Com novos copilotos e avião apreendido, PCPR reforça suas operações aéreas
25/05/2022
A Polícia Civil do Paraná tem três novos copilotos no Grupamento de Operações Aéreas. São investigadores policiais que passaram por curso para formação de pilotos comerciais, o que permitirá o emprego do avião bimotor da instituição em missões de polícia judiciária. O Grupamento de Operações Aéreas da Polícia Civil já conta com quatro helicópteros, operados por comandantes, copilotos e operadores aerotáticos. Com a formação dos copilotos para o avião, a expectativa do delegado chefe do GOA, Renato Coelho, é aperfeiçoar o trabalho.// SONORA RENATO COELHO.//
O avião Baron B58 foi apreendido pela Polícia Federal durante uma operação, em 2017, e foi repassado à Polícia Civil do Paraná em 2020. O comandante do avião será cedido pela Casa Militar do Governo do Estado. Quando os copilotos atingirem 500 horas de voo na aeronave, eles serão promovidos ao cargo de comandante e a instituição será autônoma na pilotagem do bimotor. A proficiência dos servidores levará de um a dois anos. Os três investigadores completaram o curso para condução de aviões multimotores em Santa Catarina e no dia 19 de maio iniciaram as primeiras atividades para assumir a função. A formação foi feita pela escola Voe Floripa entre janeiro e abril deste ano. A PCPR custeou o curso dos investigadores, que já tinham formação inicial como pilotos privados. (Repórter: Alexandre Nassa)
O avião Baron B58 foi apreendido pela Polícia Federal durante uma operação, em 2017, e foi repassado à Polícia Civil do Paraná em 2020. O comandante do avião será cedido pela Casa Militar do Governo do Estado. Quando os copilotos atingirem 500 horas de voo na aeronave, eles serão promovidos ao cargo de comandante e a instituição será autônoma na pilotagem do bimotor. A proficiência dos servidores levará de um a dois anos. Os três investigadores completaram o curso para condução de aviões multimotores em Santa Catarina e no dia 19 de maio iniciaram as primeiras atividades para assumir a função. A formação foi feita pela escola Voe Floripa entre janeiro e abril deste ano. A PCPR custeou o curso dos investigadores, que já tinham formação inicial como pilotos privados. (Repórter: Alexandre Nassa)