Nota Paraná completa 10 anos com aumento de 500 vezes no total de notas fiscais emitidas
29/07/2025
O Programa Nota Paraná celebra 10 anos em agosto com um feito histórico: mais de um bilhão de notas fiscais foram emitidas no primeiro semestre deste ano em todo o Estado. O número, que é por si só já bastante representativo e o maior da história do Nota Paraná, revela ainda um aumento de 500 vezes em comparação com o período imediatamente anterior ao lançamento do programa, em agosto de 2015. Nos primeiros seis meses daquele ano, às vésperas da criação do programa de cidadania fiscal da Secretaria de Estado da Fazenda, foram emitidas apenas dois milhões de notas. Dez anos depois, esse total disparou cerca de 50.000%. Os dados se referem à Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica, documento que registra operações em estabelecimentos de varejo como supermercados, farmácias, lojas e outros pontos de venda direta ao consumidor. A coordenadora do Nota Paraná, Marta Gambini, que acompanha essa evolução desde o início, destaca o quanto pedir o CPF na nota é um ato de cidadania. // SONORA MARTA GAMBINI //
Segundo a coordenadora, o sucesso do programa é um dos fatores que ajudam a explicar esse salto de 500 vezes no total de emissões. O bom momento da economia paranaense é outro ponto que justifica a evolução expressiva em uma década. De acordo com dados da Pesquisa Mensal do Comércio, divulgada pelo IBGE, o comércio varejista do Paraná cresceu praticamente o triplo da média nacional entre janeiro e maio. A alta do Estado no período foi de 3%, enquanto o crescimento médio do Brasil foi de 1,1%. (Repórter: Gustavo Vaz)
Segundo a coordenadora, o sucesso do programa é um dos fatores que ajudam a explicar esse salto de 500 vezes no total de emissões. O bom momento da economia paranaense é outro ponto que justifica a evolução expressiva em uma década. De acordo com dados da Pesquisa Mensal do Comércio, divulgada pelo IBGE, o comércio varejista do Paraná cresceu praticamente o triplo da média nacional entre janeiro e maio. A alta do Estado no período foi de 3%, enquanto o crescimento médio do Brasil foi de 1,1%. (Repórter: Gustavo Vaz)