ONU e Paraná discutem parcerias na área de empregabilidade migrante
18/05/2022
O secretário estadual da Justiça, Família e Trabalho, Rogério Carboni, se reuniu nesta quarta-feira com a gerente sênior de programa da OIM, Michelle Barron. A OIM é uma Agência da ONU para Migrações, e a reunião foi para debater o fortalecimento do Centro Estadual de Informações para Migrantes, Refugiados e Apátridas do Estado do Paraná e parcerias na área da empregabilidade migrante. O secretário explicou que a Agência pretende difundir ações do Paraná para outras localidades do Brasil. // SONORA ROGÉRIO CARBONI //
A equipe da OIM conheceu os programas paranaenses da área de geração de emprego e renda, capacitação profissional e regularização documental que já estão disponíveis para os migrantes no Paraná, como o Cartão Futuro e as Carretas do Conhecimento, por exemplo. Também discutiram o Projeto Oportunidades, da OIM, no qual o Paraná e outros cinco estados, em parceria com a organização internacional, impulsionam a integração econômica de venezuelanos em situação de vulnerabilidade. Michelle Barron agradeceu a parceria existente entre a OIM e o Paraná. // SONORA MICHELLE BARRON //
O Paraná é o quinto Estado em número de migrantes no Brasil, aproximadamente 92 mil segundo dados de 2020 da Polícia Federal, tendo sido o que mais recebeu venezuelanos por meio da estratégia de interiorização. (Repórter: Gustavo Vaz)
A equipe da OIM conheceu os programas paranaenses da área de geração de emprego e renda, capacitação profissional e regularização documental que já estão disponíveis para os migrantes no Paraná, como o Cartão Futuro e as Carretas do Conhecimento, por exemplo. Também discutiram o Projeto Oportunidades, da OIM, no qual o Paraná e outros cinco estados, em parceria com a organização internacional, impulsionam a integração econômica de venezuelanos em situação de vulnerabilidade. Michelle Barron agradeceu a parceria existente entre a OIM e o Paraná. // SONORA MICHELLE BARRON //
O Paraná é o quinto Estado em número de migrantes no Brasil, aproximadamente 92 mil segundo dados de 2020 da Polícia Federal, tendo sido o que mais recebeu venezuelanos por meio da estratégia de interiorização. (Repórter: Gustavo Vaz)