Portaria proíbe uso recreativo de drones nas Unidades de Conservação do Paraná
30/06/2025
O Instituto Água e Terra publicou uma portaria que proíbe o uso recreativo de drones nas Unidades de Conservação do Paraná. A medida busca proteger a fauna silvestre e garantir a segurança dos ecossistemas. Segundo a bióloga do IAT, Mariana Lampe, a decisão foi motivada pelo aumento do número de pedidos para sobrevoo com drones nas áreas protegidas. // SONORA MARIANA LAMPE //
A nova regra vale também para drones menores, com peso inferior a 250 gramas, o que reforça que, mesmo operações aparentemente inofensivas, quando frequentes, podem causar perturbações significativas à fauna local. Apesar da restrição, a portaria não impede totalmente o uso desses equipamentos, desde que sejam usados em pesquisas acadêmicas, ações de monitoramento, fiscalização, coberturas jornalísticas ou eventos autorizados previamente. Nesses casos, o interessado deve abrir um pedido via e-protocolo do Estado, anexando o formulário da portaria preenchido e assinado, além de apresentar a motivação do pedido. Todo processo vai ser avaliado pela Gerência de Áreas Protegidas, ligada à Diretoria de Patrimônio Natural do IAT, que analisa a viabilidade técnica e os possíveis impactos da operação. A norma foi publicada no dia 24 de junho e, desde a publicação, nenhuma solicitação foi registrada. No entanto, já está em vigor e serve como forma de garantir que a utilização de drones em ambientes naturais aconteça de forma responsável. Casos de descumprimento das regras podem resultar em penalidades previstas na legislação ambiental federal. (Repórter: Gabriel Ramos)
A nova regra vale também para drones menores, com peso inferior a 250 gramas, o que reforça que, mesmo operações aparentemente inofensivas, quando frequentes, podem causar perturbações significativas à fauna local. Apesar da restrição, a portaria não impede totalmente o uso desses equipamentos, desde que sejam usados em pesquisas acadêmicas, ações de monitoramento, fiscalização, coberturas jornalísticas ou eventos autorizados previamente. Nesses casos, o interessado deve abrir um pedido via e-protocolo do Estado, anexando o formulário da portaria preenchido e assinado, além de apresentar a motivação do pedido. Todo processo vai ser avaliado pela Gerência de Áreas Protegidas, ligada à Diretoria de Patrimônio Natural do IAT, que analisa a viabilidade técnica e os possíveis impactos da operação. A norma foi publicada no dia 24 de junho e, desde a publicação, nenhuma solicitação foi registrada. No entanto, já está em vigor e serve como forma de garantir que a utilização de drones em ambientes naturais aconteça de forma responsável. Casos de descumprimento das regras podem resultar em penalidades previstas na legislação ambiental federal. (Repórter: Gabriel Ramos)