Procon-PR oficia Abragás devido a reclamações de falta do produto
31/03/2020
Devido às dúvidas e reclamações geradas pela falta de gás de cozinha em estabelecimentos de Curitiba e região, o Procon-PR oficiou a Associação Brasileira de Entidades de Classe das Revendas de Gás GLP, Abragás, para que oriente as revendas, evitando o desabastecimento do produto. O documento sugere a limitação quantitativa de botijões vendidos por consumidor, dentro do bom senso e de acordo com o estoque de cada estabelecimento, de modo a garantir o abastecimento do mercado e atender as necessidades de todos os consumidores. O secretário da Justiça, Família e Trabalho, Ney Leprevost, explicou que o Governo acompanha todo o processo nos estabelecimentos que vendem gás de cozinha para que não gerem problemas ao consumidor por falta do produto e aumento no preço.// SONORA NEY LEPREVOST.//
A Abragás e o Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás Liquefeito de Petróleo também emitiram um comunicado esclarecendo o transtorno na entrega dos produtos. O texto diz que o atraso na reposição é resultado do aumento da procura devido à pandemia da Covid-19, e que não houve redução no fluxo de entrega do produto considerando uma demanda normal. A nota informa que o que ocorreu foi uma leve antecipação de compras por consumidores preocupados com a pandemia e o isolamento social. O documento esclarece que não existe motivo para subida acentuada do preço. Além disso, o Procon, em conjunto com a Delegacia do Consumidor, está apurando denúncias de aumentos abusivos praticados na revenda dos botijões. A constatação dos abusos vai resultar em multas que variam de 600 a 8 mil reais, além da aplicação das sanções penais cabíveis. (Repórter: Amanda Laynes)
A Abragás e o Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás Liquefeito de Petróleo também emitiram um comunicado esclarecendo o transtorno na entrega dos produtos. O texto diz que o atraso na reposição é resultado do aumento da procura devido à pandemia da Covid-19, e que não houve redução no fluxo de entrega do produto considerando uma demanda normal. A nota informa que o que ocorreu foi uma leve antecipação de compras por consumidores preocupados com a pandemia e o isolamento social. O documento esclarece que não existe motivo para subida acentuada do preço. Além disso, o Procon, em conjunto com a Delegacia do Consumidor, está apurando denúncias de aumentos abusivos praticados na revenda dos botijões. A constatação dos abusos vai resultar em multas que variam de 600 a 8 mil reais, além da aplicação das sanções penais cabíveis. (Repórter: Amanda Laynes)