1º Seminário Paranaense do Patrimônio reúne discussões sobre memória e bens tombados
17/08/2023
A Secretaria de Estado da Cultura, por meio da Coordenação do Patrimônio Cultural, promoveu nesta quinta-feira o 1º Seminário Paranaense do Patrimônio Cultural. O evento, que celebra o Dia Nacional do Patrimônio Cultural, data que reafirma a importância da preservação e valorização do patrimônio para a memória, identidade e riqueza cultural de um povo, teve como tema central "Diversidade e uso do Patrimônio Cultural: desafios e estratégias para a salvaguarda". Participaram cerca de 80 estudantes, profissionais de arquitetura e engenharia, arqueólogos, geólogos e outros entusiastas da área no auditório da Biblioteca Pública do Paraná, em Curitiba. A secretária de Estado da Cultura, Luciana Casagrande Pereira, abriu o evento acompanhada pelo diretor da CPC, Vinicio Bruni que afirmou que a iniciativa surgiu pela necessidade de abrir um espaço de debate, troca de ideias, estratégias e criação de valores acerca do patrimônio. // SONORA VINICIO BRUNI //
A programação do seminário, repleta de palestras e discussões temáticas, abordou tópicos de relevância contemporânea no campo do patrimônio. Os participantes também puderam estreitar as relações entre história, memória e patrimônio na palestra proferida pela linguista e diretora do Instituto Serendipe, Gissele Chapanski. O evento prosseguiu com as palestras "Ações Culturais", ministrada pela historiadora Mariah Fank e pela diretora de educação, cultura e ação social do Sesc/PR, Lidiane Galvan, e "Projeto Patrimônio RMC: reflexões sobre a preservação do patrimônio cultural na Região Metropolitana", apresentada pela arquiteta e urbanista Letícia Nardi. Além das palestras, o seminário contou com mesas-redondas que enriqueceram ainda mais o debate. Encerrando o evento, o bate-papo "Canoa Ygá Mîri" trouxe à tona discussões envolvendo o antropólogo Victor Hugo Oliveira Silva, o professor bilíngue e liderança indígena Gilberto Benites, a arqueóloga do Iphan/PR, Daniela Sophiati, e o geógrafo Almir Pontes Filho. Pricila Inocência dos Santos, diretora do Meio Ambiente de Tomazina, município do Norte Pioneiro, diz que procura-se melhorar a cultura da cidade. // SONORA PRICILA INOCENCIA //
Os debates também geraram ideias que beneficiam o Interior do Estado. (Repórter: Victor Luís)
A programação do seminário, repleta de palestras e discussões temáticas, abordou tópicos de relevância contemporânea no campo do patrimônio. Os participantes também puderam estreitar as relações entre história, memória e patrimônio na palestra proferida pela linguista e diretora do Instituto Serendipe, Gissele Chapanski. O evento prosseguiu com as palestras "Ações Culturais", ministrada pela historiadora Mariah Fank e pela diretora de educação, cultura e ação social do Sesc/PR, Lidiane Galvan, e "Projeto Patrimônio RMC: reflexões sobre a preservação do patrimônio cultural na Região Metropolitana", apresentada pela arquiteta e urbanista Letícia Nardi. Além das palestras, o seminário contou com mesas-redondas que enriqueceram ainda mais o debate. Encerrando o evento, o bate-papo "Canoa Ygá Mîri" trouxe à tona discussões envolvendo o antropólogo Victor Hugo Oliveira Silva, o professor bilíngue e liderança indígena Gilberto Benites, a arqueóloga do Iphan/PR, Daniela Sophiati, e o geógrafo Almir Pontes Filho. Pricila Inocência dos Santos, diretora do Meio Ambiente de Tomazina, município do Norte Pioneiro, diz que procura-se melhorar a cultura da cidade. // SONORA PRICILA INOCENCIA //
Os debates também geraram ideias que beneficiam o Interior do Estado. (Repórter: Victor Luís)