Altas hospitalares trazem alívio e esperança de recomeço às vítimas dos tornados no Paraná
14/11/2025
As pessoas que ficaram feridas durante o tornado que atingiu o município de Rio Bonito do Iguaçu e Guarapuava, na Região Centro-Sul, e que já receberam alta hospitalar, começam agora uma nova etapa: o retorno para casa e a reconstrução do que foi destruído. O momento é de alívio e agradecimento às equipes de saúde que atuaram no atendimento emergencial e no cuidado durante os dias de internação. O secretário da Saúde em exercício, César Neves, comemora as altas no Estado. // SONORA CÉSAR NEVES //
Marlene Nunes da Silva, de 51 anos, renasceu. Ela é de Lajeado, uma das cidades mais atingidas pelas enchentes no Rio Grande do Sul, e desde 2022 mora em Guarapuava. A passagem do tornado destruiu a sua casa e a deixou com três fraturas nas costelas, ferimentos perto do olho e um corte profundo na cabeça, que exigiu dez pontos, além de outros cortes, mas que não precisaram de sutura. Devido aos ferimentos, precisou ser internada. Ela recebeu alta do Hospital São Vicente na segunda-feira e lembra, emocionada, como aconteceu. // SONORA MARLENE NUNES //
Dirce Padilha, de 68 anos, estava internada no Hospital Regional do Centro-Oeste – Deputado Bernardo Ribas Carli, também em Guarapuava, por conta de uma fratura no joelho. De acordo com a sua filha, Célia Padilha, que acompanhou o internamento, Dirce recebeu alta no fim da tarde deste domingo, após os cuidados e acompanhamento da equipe hospitalar. // SONORA CÉLIA PADILHA //
Elas foram duas das 835 pessoas atendidas em decorrência direta do desastre. A Secretaria de Estado da Saúde atuou de forma articulada com as secretarias municipais, Defesa Civil e Corpo de Bombeiros, garantindo suporte logístico, insumos e apoio técnico às equipes locais. Até ao momento, 26 pessoas estão internadas em razão do tornado, sendo três em UTIs. (Repórter: Victor Luís)
Marlene Nunes da Silva, de 51 anos, renasceu. Ela é de Lajeado, uma das cidades mais atingidas pelas enchentes no Rio Grande do Sul, e desde 2022 mora em Guarapuava. A passagem do tornado destruiu a sua casa e a deixou com três fraturas nas costelas, ferimentos perto do olho e um corte profundo na cabeça, que exigiu dez pontos, além de outros cortes, mas que não precisaram de sutura. Devido aos ferimentos, precisou ser internada. Ela recebeu alta do Hospital São Vicente na segunda-feira e lembra, emocionada, como aconteceu. // SONORA MARLENE NUNES //
Dirce Padilha, de 68 anos, estava internada no Hospital Regional do Centro-Oeste – Deputado Bernardo Ribas Carli, também em Guarapuava, por conta de uma fratura no joelho. De acordo com a sua filha, Célia Padilha, que acompanhou o internamento, Dirce recebeu alta no fim da tarde deste domingo, após os cuidados e acompanhamento da equipe hospitalar. // SONORA CÉLIA PADILHA //
Elas foram duas das 835 pessoas atendidas em decorrência direta do desastre. A Secretaria de Estado da Saúde atuou de forma articulada com as secretarias municipais, Defesa Civil e Corpo de Bombeiros, garantindo suporte logístico, insumos e apoio técnico às equipes locais. Até ao momento, 26 pessoas estão internadas em razão do tornado, sendo três em UTIs. (Repórter: Victor Luís)


