Aluno de colégio estadual cria luvas inteligentes que impactam a reabilitação e comunicação
07/10/2025
As smart gloves — luvas inteligentes, desenvolvidas por um aluno do Colégio Estadual Professor Pedro Carli, em Guarapuava, região Centro-Sul do Paraná, ainda estão em fase de teste, mas já foram reconhecidas entre os melhores projetos da Jornada Educatech 2024, organizada pela Fundação Araucária e a Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior. A Jornada serve como vitrine para projetos de estudantes e para a conexão entre jovens, educadores e especialistas, com destaque para iniciativas com impacto social. O dispositivo converte movimentos dos dedos em mensagens exibidas na tela de um computador e permite monitorar, em tempo real, os padrões de curvatura das mãos por meio de gráficos. A aplicação pode ser tanto como auxílio nos tratamentos de fisioterapia em processos de reabilitação motora quanto como ferramenta de Comunicação Aumentativa e Alternativa para pessoas com dificuldade de fala. A ideia nasceu nas aulas de Programação, Robótica e Pensamento Computacional, ministradas pelo professor Willian Lopes. // SONORA WILLIAN LOPES //
O criador do projeto, hoje aluno do curso de Ciência da Computação da Universidade Estadual do Centro-Oeste, José Guilherme Pereira da Luz, de 18 anos, explica que a luva pode auxiliar os profissionais a monitorar a evolução de pacientes que sofreram um Acidente Vascular Encefálico e mantêm movimentos limitados nas mãos. Para criar o projeto, José Guilherme se inspirou na história do avô, que sofreu um AVC há alguns anos e à época teve consequências diretas na comunicação. // SONORA JOSÉ GUILHERME //
O projeto está em processo de validação com profissionais da saúde, testes com o público-alvo e trâmite de patente. Apesar de ainda em desenvolvimento, a expectativa é que a tecnologia avance para produção em larga escala, ampliando o acesso e o impacto social da inovação. (Repórter: Victor Luís)
O criador do projeto, hoje aluno do curso de Ciência da Computação da Universidade Estadual do Centro-Oeste, José Guilherme Pereira da Luz, de 18 anos, explica que a luva pode auxiliar os profissionais a monitorar a evolução de pacientes que sofreram um Acidente Vascular Encefálico e mantêm movimentos limitados nas mãos. Para criar o projeto, José Guilherme se inspirou na história do avô, que sofreu um AVC há alguns anos e à época teve consequências diretas na comunicação. // SONORA JOSÉ GUILHERME //
O projeto está em processo de validação com profissionais da saúde, testes com o público-alvo e trâmite de patente. Apesar de ainda em desenvolvimento, a expectativa é que a tecnologia avance para produção em larga escala, ampliando o acesso e o impacto social da inovação. (Repórter: Victor Luís)