Alunos e professores da rede estadual ganham plataforma para lição de casa
15/02/2023
Começou nesta semana a implementação do projeto Desafio Paraná na rede estadual de ensino. Ele consiste no uso de uma plataforma para lições de casa, utilizada por todos os estudantes e professores da rede. O objetivo da Secretaria de Estado da Educação é oferecer uma ferramenta adicional para a aprendizagem do aluno — a plataforma Quizizz —, além de incentivá-lo a passar mais tempo do seu dia em contato com os estudos. O investimento é de 6 milhões e 300 mil reais para dois anos. As atividades propostas na plataforma foram elaboradas por uma equipe de professores da rede e consistem em questões objetivas em diferentes formatos, como múltipla escolha, completar o espaço em branco, colocar itens em ordem ou combinar conceitos com imagens, por exemplo. Além das questões propostas pela secretaria, o professor tem autonomia para propor outras atividades na plataforma durante suas aulas, incluindo recursos como desenhos, respostas por gravação de áudio e vídeo ou questões discursivas. Segundo o secretário da Educação do Paraná, Roni Miranda, a ideia é fortalecer o trabalho de aprendizagem do estudante para que ele amplie a sua jornada de estudos. //SONORA RONI MIRANDA//
Os exercícios contemplam as disciplinas da FGB, Formação Geral Básica, exceto Educação Física, Filosofia e Sociologia, que terão questões incluídas na plataforma ainda neste primeiro trimestre. Mais tarde, também haverá inclusão de atividades das disciplinas dos itinerários formativos do novo ensino médio. O estudante terá duas questões por aula — ou seja, 10 ou 12 questões por dia, nos casos de cinco ou seis aulas diárias, respectivamente. As atividades farão parte do processo avaliativo e corresponderão a 30% da nota do trimestre. O professor poderá propor as atividades conforme o conteúdo que estiver ministrando e de acordo com as aulas do RCO – sistema da secretaria de educação que disponibiliza material de referência para as aulas dos professores da rede estadual. O professor também receberá relatórios, podendo conferir os erros e acertos de cada aluno e turma. Assim, ele pode acompanhar o processo de aprendizagem do estudante e identificar rapidamente quais conteúdos precisam ser retomados. Na primeira semana letiva, de 6 a 10 de fevereiro, os docentes puderam se familiarizar com a plataforma. Agora, neste primeiro mês, os estudantes a utilizarão em sala de aula. A partir de então, passarão a fazer as atividades em casa, conforme a proposta do Desafio Paraná. Aqueles que não tiverem Internet em casa poderão fazer os exercícios na escola, utilizando o celular próprio ou um computador da instituição. (Repórter: Alexandre Nassa)
Os exercícios contemplam as disciplinas da FGB, Formação Geral Básica, exceto Educação Física, Filosofia e Sociologia, que terão questões incluídas na plataforma ainda neste primeiro trimestre. Mais tarde, também haverá inclusão de atividades das disciplinas dos itinerários formativos do novo ensino médio. O estudante terá duas questões por aula — ou seja, 10 ou 12 questões por dia, nos casos de cinco ou seis aulas diárias, respectivamente. As atividades farão parte do processo avaliativo e corresponderão a 30% da nota do trimestre. O professor poderá propor as atividades conforme o conteúdo que estiver ministrando e de acordo com as aulas do RCO – sistema da secretaria de educação que disponibiliza material de referência para as aulas dos professores da rede estadual. O professor também receberá relatórios, podendo conferir os erros e acertos de cada aluno e turma. Assim, ele pode acompanhar o processo de aprendizagem do estudante e identificar rapidamente quais conteúdos precisam ser retomados. Na primeira semana letiva, de 6 a 10 de fevereiro, os docentes puderam se familiarizar com a plataforma. Agora, neste primeiro mês, os estudantes a utilizarão em sala de aula. A partir de então, passarão a fazer as atividades em casa, conforme a proposta do Desafio Paraná. Aqueles que não tiverem Internet em casa poderão fazer os exercícios na escola, utilizando o celular próprio ou um computador da instituição. (Repórter: Alexandre Nassa)