Ampolinha de esperança: paranaense doa medula a paciente do Rio Grande do Norte
24/07/2025
Uma simples doação de sangue no Hemepar, em Curitiba, mudou a vida do gerente de projetos Renato Pereira Linhares, de 34 anos, e pode ter salvado a de alguém no Rio Grande do Norte. Carioca que vive no Paraná desde 2018, Renato embarcou no dia 15 de julho para doar medula óssea a um paciente compatível que ele talvez nunca conheça. Tudo começou em 2023, quando, durante a primeira doação de sangue, ele viu uma placa sobre o cadastro para doadores de medula. Tirou dúvidas com a equipe e decidiu se cadastrar no Redome, o registro nacional de doadores. A ligação veio em dezembro de 2024: ele era compatível com um paciente e precisaria fazer novos exames. A confirmação chegou quatro meses depois, e ele topou na hora fazer a doação. // SONORA RENATO LINHARES //
Renato fez o procedimento em um hospital de Natal, no Rio Grande do Norte. Recebeu alta na sexta-feira e, no domingo, já estava de volta em casa, pronto para retomar a rotina. A médica Luana Tannous, responsável pelo Sistema Estadual de Transplantes no Paraná, explica que esse tipo de doação é chamada de "não aparentada". Ela acontece quando o paciente não tem um parente compatível e também não pode usar as próprias células. // SONOR LUANA TANNOUS //
Foi o atendimento no Hemepar que deu início a tudo. A equipe técnica da unidade aproveita cada oportunidade para incentivar que os doadores de sangue também se cadastrem no Redome, como explica o técnico administrativo do Hemepar, Cleber Eduardo Parucker. // SONORA CLEBER PARUCKER //
O técnico explica que mesmo aqueles que estejam inaptos para a doação de sangue, podem procurar o Hemepar para se cadastrar como doadores de medula. O Paraná é líder nacional em doação de órgãos e tem mais de 579 mil pessoas cadastradas como possíveis doadoras de medula óssea. Só em 2024, foram feitos 313 transplantes. Para doar sangue ou se cadastrar como doador de medula, basta cumprir os critérios de idade e saúde e acessar os sites do Hemepar ou do Redome. O sistema estadual conta com uma estrutura robusta, envolvendo centenas de profissionais e uma logística ágil com apoio terrestre e aéreo para o transporte de órgãos e equipes. (Repórter: Gabriel Ramos)
Renato fez o procedimento em um hospital de Natal, no Rio Grande do Norte. Recebeu alta na sexta-feira e, no domingo, já estava de volta em casa, pronto para retomar a rotina. A médica Luana Tannous, responsável pelo Sistema Estadual de Transplantes no Paraná, explica que esse tipo de doação é chamada de "não aparentada". Ela acontece quando o paciente não tem um parente compatível e também não pode usar as próprias células. // SONOR LUANA TANNOUS //
Foi o atendimento no Hemepar que deu início a tudo. A equipe técnica da unidade aproveita cada oportunidade para incentivar que os doadores de sangue também se cadastrem no Redome, como explica o técnico administrativo do Hemepar, Cleber Eduardo Parucker. // SONORA CLEBER PARUCKER //
O técnico explica que mesmo aqueles que estejam inaptos para a doação de sangue, podem procurar o Hemepar para se cadastrar como doadores de medula. O Paraná é líder nacional em doação de órgãos e tem mais de 579 mil pessoas cadastradas como possíveis doadoras de medula óssea. Só em 2024, foram feitos 313 transplantes. Para doar sangue ou se cadastrar como doador de medula, basta cumprir os critérios de idade e saúde e acessar os sites do Hemepar ou do Redome. O sistema estadual conta com uma estrutura robusta, envolvendo centenas de profissionais e uma logística ágil com apoio terrestre e aéreo para o transporte de órgãos e equipes. (Repórter: Gabriel Ramos)