Balas de banana e cachaça valorizam cidades históricas do Litoral do Paraná
25/02/2020
As balas de banana de Antonina e a cachaça de Morretes são marcas fortes das duas cidades do Litoral do Paraná, que ajudam a valorizar a cultura da região e têm em comum a fabricação dedicada dos produtores. Morretes já foi um polo nacional de cachaça, que tem registros de produção no Litoral paranaense desde 1733. O município lidera a produção de cachaça na região e contribui com cerca de 30% de todo mercado estadual. A cidade de 15 mil habitantes conta com três produtores com todos os registros oficiais do Ministério da Agricultura e produz cerca de 10 mil litros por mês. Sadi Poletto é um dos principais personagens da conquista internacional das canas litorâneas, com os prêmios belgas que divide com a marca Porto Morretes. Ele ressalta que Morretes é o berço da cachaça.// SONORA SADI POLETTO.//
A casa Poletto funciona com visitação sem a necessidade de reserva antecipada e também como hotel. Essa é uma tentativa de explicar de perto a cultura, o plantio e o processo profissional de produção. Durante o tour, Sadi explica que a casa procurou assessoria técnica para se especializar e refinar o produto. As canas são filtradas e os fermentos utilizados exigem água neutralizada, além do controle de temperatura e de graduação alcoólica conforme as prerrogativas do Ministério da Agricultura e do Abastecimento.// SONORA SADI POLETTO.//
Já em Antonina, a história é construída a partir das balas de banana, produto típico do Litoral. Também está sendo pleiteado o reconhecimento do processo iniciado em 1979 e aprimorado na década de 80. As duas principais empresas da cidade produzem cerca de 16 toneladas por mês. A produção das Balas Bananina ainda respeita uma tradição familiar, apesar de a empresa ter adotado um tom mais moderno com a adição de sabores e o mix das balas de banana com goiabada, amendoim, abacaxi, pimenta, côco e gengibre. A empresa de Antonina abre para visitação e aos finais de semana a média é de 500 turistas por dia. De acordo com Maristela Mendes, proprietária da Balas Bananina, a fabricação de forma artesanal desperta interesse dos turistas.// SONORA MARISTELA MENDES.//
As balas de banana, assim como a cachaça, barreado e farinha de mandioca buscam a chancela de Indicação Geográfica do Instituto Nacional da Propriedade Industrial, vinculado do Ministério da Economia. A Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento, Emater e a Agência de Defesa Agropecuária dão apoio e assistência técnica para que os produtores se organizem para conseguir o reconhecimento. O Paraná conta com oito produtos com Indicação Geográfica reconhecida. O melado de Capanema; a erva-mate de São Mateus do Sul; o café do Norte Pioneiro; a goiaba de Carlópolis; o queijo colonial de Witmarsun; as uvas finas de Marialva; e o mel de Ortigueira e também da Região Oeste. (Repórter: Amanda Laynes)
A casa Poletto funciona com visitação sem a necessidade de reserva antecipada e também como hotel. Essa é uma tentativa de explicar de perto a cultura, o plantio e o processo profissional de produção. Durante o tour, Sadi explica que a casa procurou assessoria técnica para se especializar e refinar o produto. As canas são filtradas e os fermentos utilizados exigem água neutralizada, além do controle de temperatura e de graduação alcoólica conforme as prerrogativas do Ministério da Agricultura e do Abastecimento.// SONORA SADI POLETTO.//
Já em Antonina, a história é construída a partir das balas de banana, produto típico do Litoral. Também está sendo pleiteado o reconhecimento do processo iniciado em 1979 e aprimorado na década de 80. As duas principais empresas da cidade produzem cerca de 16 toneladas por mês. A produção das Balas Bananina ainda respeita uma tradição familiar, apesar de a empresa ter adotado um tom mais moderno com a adição de sabores e o mix das balas de banana com goiabada, amendoim, abacaxi, pimenta, côco e gengibre. A empresa de Antonina abre para visitação e aos finais de semana a média é de 500 turistas por dia. De acordo com Maristela Mendes, proprietária da Balas Bananina, a fabricação de forma artesanal desperta interesse dos turistas.// SONORA MARISTELA MENDES.//
As balas de banana, assim como a cachaça, barreado e farinha de mandioca buscam a chancela de Indicação Geográfica do Instituto Nacional da Propriedade Industrial, vinculado do Ministério da Economia. A Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento, Emater e a Agência de Defesa Agropecuária dão apoio e assistência técnica para que os produtores se organizem para conseguir o reconhecimento. O Paraná conta com oito produtos com Indicação Geográfica reconhecida. O melado de Capanema; a erva-mate de São Mateus do Sul; o café do Norte Pioneiro; a goiaba de Carlópolis; o queijo colonial de Witmarsun; as uvas finas de Marialva; e o mel de Ortigueira e também da Região Oeste. (Repórter: Amanda Laynes)