Balé Teatro Guaíra e Orquestra Sinfônica abrem a temporada 2023 com "Terra Brasilis"
23/02/2023
A temporada do Guaíra deste ano começa com a reapresentação de um dos grandes sucessos do ano passado: "Terra Brasilis". A montagem é uma parceria entre o Balé Teatro Guaíra e a Orquestra Sinfônica do Paraná e reflete sobre a identidade brasileira a partir do centenário da Semana de Arte Moderna de 1922, colocando em diálogo a dança contemporânea e a música barroca. As apresentações acontecem nos dias três, quatro e cinco de março, com ingressos a 20 e 10 reais. "Terra Brasilis" é composto por duas coreografias: Piá e Outras Estações. Jorge Garcia e Alex Soares, dois nomes de destaque da nova geração de coreógrafos contemporâneos no País, foram convidados a criar as obras. Luiz Fernando Bongiovanni, diretor do Balé Teatro Guaíra destacou quais as expectativas que ele tem sobre o que a peça vai proporcionar ao público. // SONORA LUIZ FERNANDO BONGIOVANNI //
Cleverson Cavalheiro, diretor-presidente do Centro Cultural Teatro Guaíra, afirma que a peça foi a primeira a reunir os dois corpos do teatro em um bom tempo. // SONORA CLEVERSON CAVALHEIRO //
Piá, trabalho de Alex Soares, debate no palco a mestiçagem brasileira, elemento caro na formação de nossa identidade. Já Outras Estações, de Garcia, traz reflexões sobre as migrações contemporâneas por parte de determinados grupos, tribos, povos, comunidades ou outras formas de coletividade. A regência da Orquestra Sinfônica fica por conta de Victor Hugo Toro, que já tinha assumido a condução da peça no ano passado. Nos dias três e quatro, a peça começa às oito e meia da noite, e no dia cinco, às seis da tarde. (Repórter: Gustavo Vaz)
Cleverson Cavalheiro, diretor-presidente do Centro Cultural Teatro Guaíra, afirma que a peça foi a primeira a reunir os dois corpos do teatro em um bom tempo. // SONORA CLEVERSON CAVALHEIRO //
Piá, trabalho de Alex Soares, debate no palco a mestiçagem brasileira, elemento caro na formação de nossa identidade. Já Outras Estações, de Garcia, traz reflexões sobre as migrações contemporâneas por parte de determinados grupos, tribos, povos, comunidades ou outras formas de coletividade. A regência da Orquestra Sinfônica fica por conta de Victor Hugo Toro, que já tinha assumido a condução da peça no ano passado. Nos dias três e quatro, a peça começa às oito e meia da noite, e no dia cinco, às seis da tarde. (Repórter: Gustavo Vaz)