Bolsas de pesquisa e extensão do Paraná ajudam a formar uma nova geração de pesquisadores
10/05/2023
Passada a euforia do ingresso na universidade, os desafios diários se acumulam na vida universitária. Além da jornada puxada de estudos, a questão financeira muitas vezes representa barreiras para o desenvolvimento de algumas atividades. Para auxiliar nesse processo, a Fundação Araucária disponibilizou, nesta semana, 3 mil e 500 novas bolsas científicas por meio de três chamadas públicas. Os Programas de Bolsas de Iniciação Científica e Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação, de Apoio à Inclusão Social Pesquisa e Extensão Universitária e de Extensão Universitária financiarão bolsas no valor, já reajustado, de 700 reais mensais pelo período de até 12 meses. Eles são fundamentais para garantir o foco dos estudantes no aprendizado e ajudam a transformar histórias de vida ao incentivar a busca por novos conhecimentos. Segundo a coordenadora do Fórum dos Pró-Reitores de Extensão das Instituições de Educação Superior Públicas Brasileiras - Regional Sul, Rosimeire Darc Cardoso, os programas da Fundação Araucária são importantes ações para os estudantes. // SONORA ROSIMEIRE FARC //
Para o presidente do Conselho Paranaense de Pró-reitores de Pesquisa e Pós-Graduação do Paraná, Giovani Marinho Favero, o destaque nacional e internacional das universidades do Paraná se dá, em grande parte, por essa formação com financiamento governamental amplo. Nickolas Valério Soti, 22 anos, está no terceiro ano do curso de Letras-Português na Universidade Estadual do Paraná. Ele escolheu a carreira de professor. Já atuou em vários projetos de educação ambiental como bolsista e atualmente ministra aulas para idosos na Universidade Aberta da Terceira Idade, da Unespar, projeto que oferece disciplinas para promover uma nova vida para pessoas com mais de 60 anos. A bolsa do Apoio à Inclusão Social Pesquisa e Extensão Universitária o ajudou a superar a dificuldade de conciliar trabalho e estudo. Aos 21 anos, Tiago Henrique Soares cursa o terceiro ano de Matemática na Universidade Estadual de Maringá e é bolsista do Apoio à Inclusão Social Pesquisa e Extensão Universitária no projeto de extensão dentro do Museu Dinâmico Interdisciplinar, que objetiva integrar a universidade com o ensino fundamental e médio. // SONORA TIAGO HENRIQUE //
Para Eliseu Mota Neto, também de Maringá, ter a bolsa o ajuda a se dedicar de forma integral à universidade. Neto é estudante do segundo ano de Ciências Biológicas na Universidade Estadual de Maringá. // SONORA ELISEU MOTA //
Gulherme Teixeira Santos, tem 23 anos e foi bolsista do Programa de Bolsas de Iniciação Científica e Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação, enquanto estudante da graduação em Física. Sua última conquista foi a aprovação no curso de mestrado em Física da Universidade Estadual de Ponta Grossa. // SONORA GUILHERME TEIXEIRA //
Os editais com os programas de bolsas de iniciação científica e de extensão acadêmica lançados pela Fundação Araucária nesta semana podem ser acessados no site. (Repórter: Victor Luís)
Para o presidente do Conselho Paranaense de Pró-reitores de Pesquisa e Pós-Graduação do Paraná, Giovani Marinho Favero, o destaque nacional e internacional das universidades do Paraná se dá, em grande parte, por essa formação com financiamento governamental amplo. Nickolas Valério Soti, 22 anos, está no terceiro ano do curso de Letras-Português na Universidade Estadual do Paraná. Ele escolheu a carreira de professor. Já atuou em vários projetos de educação ambiental como bolsista e atualmente ministra aulas para idosos na Universidade Aberta da Terceira Idade, da Unespar, projeto que oferece disciplinas para promover uma nova vida para pessoas com mais de 60 anos. A bolsa do Apoio à Inclusão Social Pesquisa e Extensão Universitária o ajudou a superar a dificuldade de conciliar trabalho e estudo. Aos 21 anos, Tiago Henrique Soares cursa o terceiro ano de Matemática na Universidade Estadual de Maringá e é bolsista do Apoio à Inclusão Social Pesquisa e Extensão Universitária no projeto de extensão dentro do Museu Dinâmico Interdisciplinar, que objetiva integrar a universidade com o ensino fundamental e médio. // SONORA TIAGO HENRIQUE //
Para Eliseu Mota Neto, também de Maringá, ter a bolsa o ajuda a se dedicar de forma integral à universidade. Neto é estudante do segundo ano de Ciências Biológicas na Universidade Estadual de Maringá. // SONORA ELISEU MOTA //
Gulherme Teixeira Santos, tem 23 anos e foi bolsista do Programa de Bolsas de Iniciação Científica e Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação, enquanto estudante da graduação em Física. Sua última conquista foi a aprovação no curso de mestrado em Física da Universidade Estadual de Ponta Grossa. // SONORA GUILHERME TEIXEIRA //
Os editais com os programas de bolsas de iniciação científica e de extensão acadêmica lançados pela Fundação Araucária nesta semana podem ser acessados no site. (Repórter: Victor Luís)