Certificação de livre de brucelose e tuberculose animal garante mais lucratividade no ramo leiteiro
21/12/2021
O Vale do Alecrim, propriedade rural no município de Pinhão, na região Centro-Sul do Paraná, recebeu o certificado de livre da brucelose e tuberculose, doenças que atingem bovinos e que provocam grandes perdas, sobretudo, em produtividade leiteira. O primeiro certificado da Unidade Regional de Sanidade Animal de Guarapuava foi entregue na semana passada à produtora Angelita Aparecida Freski Surkamp. Em 13 hectares, a família mantém 52 cabeças de vacas, das quais 33 lactantes, com o objetivo de produção de leite e da agroindústria de queijos. Segundo Angelita, as orientações técnicas dos servidores do IDR-Paraná e da Adapar foram fundamentais para a melhoria na produção e para a conquista da certificação. //SONORA ANGELITA APARECIDA FRESKI SURKAMP//
Na propriedade, além de Angelita, trabalham o marido e uma das filhas do casal. A produção é de 550 a 600 litros por dia. Aproximadamente 180 litros vão para a queijaria da família e o restante é entregue ao laticínio. Os produtos têm o registro no Serviço de Inspeção Municipal e são vendidos na cidade, mas Angelita quer ir mais longe. Assim que o processo de adesão do município de Pinhão ao Sistema Unificado Estadual de Sanidade Agroindustrial Familiar, Artesanal e de Pequeno Porte for encerrado, ela pretende ser uma das primeiras a poder vender em todo o Paraná. //SONORA ANGELITA APARECIDA FRESKI SURKAMP//
O Paraná tem atualmente 93 propriedades certificadas como livres das duas enfermidades e 17 em processo de certificação. O produtor que quiser aderir ao processo de certificação, deve contatar uma Unidade Local da Adapar, estar com todos os animais identificados, ter médico veterinário responsável, estar em dia com a vacinação e se comprometer a cumprir uma série de regras estabelecidas no Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e da Tuberculose, e no Plano Estadual. (Repórter: Gustavo Vaz)
Na propriedade, além de Angelita, trabalham o marido e uma das filhas do casal. A produção é de 550 a 600 litros por dia. Aproximadamente 180 litros vão para a queijaria da família e o restante é entregue ao laticínio. Os produtos têm o registro no Serviço de Inspeção Municipal e são vendidos na cidade, mas Angelita quer ir mais longe. Assim que o processo de adesão do município de Pinhão ao Sistema Unificado Estadual de Sanidade Agroindustrial Familiar, Artesanal e de Pequeno Porte for encerrado, ela pretende ser uma das primeiras a poder vender em todo o Paraná. //SONORA ANGELITA APARECIDA FRESKI SURKAMP//
O Paraná tem atualmente 93 propriedades certificadas como livres das duas enfermidades e 17 em processo de certificação. O produtor que quiser aderir ao processo de certificação, deve contatar uma Unidade Local da Adapar, estar com todos os animais identificados, ter médico veterinário responsável, estar em dia com a vacinação e se comprometer a cumprir uma série de regras estabelecidas no Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e da Tuberculose, e no Plano Estadual. (Repórter: Gustavo Vaz)