Colégio promove protagonismo feminino na ciência com start up de projetos sustentáveis
30/10/2025
No Colégio Estadual Conselheiro Carrão, em Assaí, na Região Metropolitana de Londrina, a participação feminina na ciência vem crescendo nos últimos anos com um grupo de 20 alunas empenhadas em pesquisar inovações sustentáveis. A SunRise é uma start up que nasceu dentro do colégio, a partir de um grupo de cinco estudantes que, em 2022, criaram um biodiesel à base de óleo de cozinha usado. Hoje, a iniciativa conta com seis pesquisas diferentes focadas em inovações sustentáveis e lideradas por meninas. A start up reflete o aumento da presença feminina na ciência brasileira. De acordo com um relatório publicado pela agência Elsevier-Bori em 2024, o número de mulheres autoras de artigos e pesquisas científicas no Brasil cresceu 29% entre 2002 e 2022, alcançando 49% da autoria destes estudos. No Colégio Estadual Conselheiro Carrão, o interesse surgiu a partir das próprias estudantes, conforme conta o professor-orientador do projeto, Matheus Rossi de Souza. // SONORA MATHEUS ROSSI DE SOUZA //
Hoje, a start up funciona no laboratório da escola e abriga seis projetos liderados por meninas, com a participação de estudantes meninos apenas em um deles. A equipe de minifoguetes, que já existia anteriormente e foi integrada à SunRise. A participação feminina na equipe, porém, chega à 80% dos alunos. Os outros projetos que estão em desenvolvimento pela SunRise são filamentos feitos a partir de garrafas pet para impressoras 3D, óculos sonar para cegos e pessoas com baixa visão com vibracall, um broche sensorial inteligente, uma placa solar e bioplástico fúngico, além do biodiesel. Aluna da 2ª série do Ensino Médio Maite Kaory Iryoda é a atual CEO da SunRise. Ela fala sobre a importância de promover um ambiente de incentivo para as meninas desenvolverem pesquisas. // SONORA MAITE KAORY IRYODA //
O professor também ressalta como o incentivo à pesquisa científica impacta diretamente no futuro das adolescentes da escola. // SONORA MATHEUS ROSSI DE SOUZA //
Dentre os projetos desenvolvidos na SunRise está o broche sensorial inteligente, um dispositivo para pessoas neurodivergentes que pode ser utilizado para indicar o humor por meio de um led que altera sua cor entre verde, amarelo e vermelho. Lavinia Silva Braga, da 1ª série do Ensino Médio, é a aluna líder da pesquisa. // SONORA LAVINIA SILVA BRAGA //
Mais detalhes sobre os projetos estão no site da Agência Estadual de Notícias, parana.pr.gov.br/aen. (Repórter: Gustavo Vaz)
Hoje, a start up funciona no laboratório da escola e abriga seis projetos liderados por meninas, com a participação de estudantes meninos apenas em um deles. A equipe de minifoguetes, que já existia anteriormente e foi integrada à SunRise. A participação feminina na equipe, porém, chega à 80% dos alunos. Os outros projetos que estão em desenvolvimento pela SunRise são filamentos feitos a partir de garrafas pet para impressoras 3D, óculos sonar para cegos e pessoas com baixa visão com vibracall, um broche sensorial inteligente, uma placa solar e bioplástico fúngico, além do biodiesel. Aluna da 2ª série do Ensino Médio Maite Kaory Iryoda é a atual CEO da SunRise. Ela fala sobre a importância de promover um ambiente de incentivo para as meninas desenvolverem pesquisas. // SONORA MAITE KAORY IRYODA //
O professor também ressalta como o incentivo à pesquisa científica impacta diretamente no futuro das adolescentes da escola. // SONORA MATHEUS ROSSI DE SOUZA //
Dentre os projetos desenvolvidos na SunRise está o broche sensorial inteligente, um dispositivo para pessoas neurodivergentes que pode ser utilizado para indicar o humor por meio de um led que altera sua cor entre verde, amarelo e vermelho. Lavinia Silva Braga, da 1ª série do Ensino Médio, é a aluna líder da pesquisa. // SONORA LAVINIA SILVA BRAGA //
Mais detalhes sobre os projetos estão no site da Agência Estadual de Notícias, parana.pr.gov.br/aen. (Repórter: Gustavo Vaz)