Com 3,5 milhões de pessoas vacinadas, taxa de detecção de Influenza cai para 4% no Estado
05/08/2025
A circulação do vírus Influenza A segue em queda no Paraná, conforme mostram os dados atualizados nesta segunda-feira pelo Laboratório Central do Estado. A taxa de detecção do vírus caiu de 12,5% para 4% em duas semanas, indicando uma desaceleração da doença. A vacinação contra a gripe tem sido apontada como fator essencial para esse avanço. De acordo com o Ministério da Saúde, o Estado tem a segunda maior cobertura vacinal do País entre os grupos prioritários, com 53,12% de adesão. Até agora, três milhões e 541 mil doses já foram aplicadas na população. Desde o início da campanha, o Paraná distribuiu 4.358.000 doses para os 399 municípios. Para o secretário estadual da Saúde, Beto Preto, o avanço da imunização tem impacto direto na redução dos casos. // SONORA BETO PRETO //
Embora exista uma redução da gripe, outros vírus respiratórios mantiveram estabilidade. O vírus sincicial respiratório agora representa 20,8% das amostras analisadas pelo Lacen, número similar aos 22% da semana anterior. Já o Rinovírus também apresentou tendência de queda, aparecendo em 24,2% das amostras, número inferior aos 29,2% da semana passada. Em 2025, o Paraná já confirmou 19.832 casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave, com 1.213 mortes. A Influenza responde por 5.789 desses casos e 171 óbitos. Entre os grupos mais afetados estão crianças de até seis anos e idosos com mais de 60. Os mais velhos também concentram o maior número de mortes, com 892 registros. (Repórter: Gustavo Vaz)
Embora exista uma redução da gripe, outros vírus respiratórios mantiveram estabilidade. O vírus sincicial respiratório agora representa 20,8% das amostras analisadas pelo Lacen, número similar aos 22% da semana anterior. Já o Rinovírus também apresentou tendência de queda, aparecendo em 24,2% das amostras, número inferior aos 29,2% da semana passada. Em 2025, o Paraná já confirmou 19.832 casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave, com 1.213 mortes. A Influenza responde por 5.789 desses casos e 171 óbitos. Entre os grupos mais afetados estão crianças de até seis anos e idosos com mais de 60. Os mais velhos também concentram o maior número de mortes, com 892 registros. (Repórter: Gustavo Vaz)