Com 583 ocorrências em 2025, Bombeiros reforçam cuidados para evitar afogamentos
25/07/2025
Todos os dias 16 brasileiros perdem a vida em afogamentos. Quatro dessas pessoas são crianças e uma delas se afoga dentro da própria casa, em piscinas, bacias e caixas d'água. Os dados brasileiros são apenas uma parte de um alerta mundial que motivou a criação do Dia Mundial da Prevenção do Afogamento, 25 de julho, pela ONU. O Corpo de Bombeiros Militar do Paraná está em campanha permanente, divulgando dicas de conscientização para diminuir os índices no estado. Com o apoio da Sociedade Brasileira de Salvamento Aquático, a corporação concentra esforços em ações para que os afogamentos não ocorram. No primeiro semestre, a Corporação atendeu a 583 ocorrências de afogamento. A capitã Luisiana Guimarães Cavalca frisou os números alarmantes do país em relação a estas ocorrências. // SONORA LUISIANA GUIMARÃES CAVALCA //
Segundo a Sociedade Brasileira de Salvamento, o Paraná é um dos estados com maior redução de mortes por 100 mil habitantes. Foram quase 58% a menos em 2023 em relação a quando a medição foi criada, há 26 anos. No Paraná, monumentos públicos vão estar iluminados de azul nesta sexta-feira como parte do movimento Go Blue, uma campanha global para dar visibilidade à causa. Em Curitiba, o Palácio Iguaçu, o Museu Oscar Niemeyer e o Jardim Botânico, entre outros símbolos. São seis mil brasileiros mortos por ano em rios, lagos, represas, mar e piscinas. As crianças são vítimas dentro de casa por descuidos rápidos dos adultos. Os afogamentos acontecem quando elas brincam perto das piscinas, banheiras ou quaisquer recipientes com água. De todas as mortes de crianças de até nove anos no país, 54% acontecem em residências. As maiores de 10 anos, assim como os adultos, se afogam mais em rios, represas e praias. No Brasil, são dois adolescentes mortos em afogamento por dia. Mais de 90% de todas as mortes poderiam ter sido evitadas. (Repórter: Gustavo Vaz)
Segundo a Sociedade Brasileira de Salvamento, o Paraná é um dos estados com maior redução de mortes por 100 mil habitantes. Foram quase 58% a menos em 2023 em relação a quando a medição foi criada, há 26 anos. No Paraná, monumentos públicos vão estar iluminados de azul nesta sexta-feira como parte do movimento Go Blue, uma campanha global para dar visibilidade à causa. Em Curitiba, o Palácio Iguaçu, o Museu Oscar Niemeyer e o Jardim Botânico, entre outros símbolos. São seis mil brasileiros mortos por ano em rios, lagos, represas, mar e piscinas. As crianças são vítimas dentro de casa por descuidos rápidos dos adultos. Os afogamentos acontecem quando elas brincam perto das piscinas, banheiras ou quaisquer recipientes com água. De todas as mortes de crianças de até nove anos no país, 54% acontecem em residências. As maiores de 10 anos, assim como os adultos, se afogam mais em rios, represas e praias. No Brasil, são dois adolescentes mortos em afogamento por dia. Mais de 90% de todas as mortes poderiam ter sido evitadas. (Repórter: Gustavo Vaz)