Com apoio do Estado, nova fábrica de produtos zero açúcar vai gerar mil empregos em Marialva
05/05/2023
O governador Carlos Massa Ratinho Junior participou nesta sexta-feira da inauguração da nova fábrica da Lightsweet, empresa paranaense líder na produção e comercialização de produtos zero açúcar. Localizada em Marialva, na região Noroeste, a unidade recebeu investimento de 20 milhões de reais e vai dobrar sua capacidade produtiva, gerando 170 empregos diretos e mais de 900 indiretos. A empresa foi enquadrada no Paraná Competitivo, programa de incentivos fiscais do Governo do Estado. // SONORA RATINHO JUNIOR //
Com 33 anos de mercado, a Lightsweet foi pioneira na introdução dos adoçantes à base de stévia no mercado nacional. É detentora das marcas Lowçucar e Magro e conta com um portfolio com mais de 170 itens, entre adoçantes, pudins, biscoitos, misturas para bolo, leite condensado, gelatinas e diversas opções de adoçantes em sachês e líquidos. A nova unidade conta com mais de 10 mil metros quadrados de área construída, ampliando o atual complexo fabril, que tem 6 mil metros quadrados. Além de dobrar a produção, a Lightsweet pretende aumentar significativamente o portfólio de produtos, com o objetivo de atingir novos mercados. A empresa vai migrar a produção para as novas instalações, transformando a atual unidade fabril em um centro logístico. Além disso, a nova estrutura também vai permitir a fabricação própria de produtos da marca que atualmente são terceirizados. O diretor-presidente da Lightsweet, Amaury Couto, explica sobre a planta usada na composição dos adoçantes. // SONORA AMAURY COUTO //
O secretário estadual da Indústria, Comércio e Serviços, Ricardo Barros, destacou o caráter inovador da Lightsweet, que foi pioneira no uso da stévia como uma alternativa ao açúcar. // SONORA RICARDO BARROS //
O novo prédio traz também diversas iniciativas sustentáveis, e é mais um passo importante dentro da agenda de desenvolvimento ambiental, social e de governança da empresa. Entre as medidas sustentáveis está o reaproveitamento da água da chuva, geração de energia foltovoltaica que atenderá 100% da demanda da fábrica, telhas térmicas e sistema de tratamento de efluentes. Todo projeto de construção foi idealizado com o objetivo de aprimorar as práticas sustentáveis já existentes na Lightsweet e implementar novas ações que contribuam para melhoria de todo ecossistema. A empresa possui selos e certificações que demonstram todo o seu empenho no desenvolvimento sustentável, como o Selo ODS 2022, Selo Clima Paraná, Selo EuReciclo, além de ser signatária do Pacto Global desde 2011. Fundada em 1990, a empresa nasceu a partir do desenvolvimento de pesquisas realizadas pelo professor Amaury Couto durante sua passagem como docente e pesquisador na Universidade Estadual de Maringá. Ele participou do Projeto Stévia, que buscava desenvolver um adoçante natural tendo como matéria-prima a estévia, planta nativa do Brasil e do Paraguai. Os produtos da marca estão presentes nas principais redes varejistas e atacadistas, além de cozinhas industriais, rede hoteleira, restaurantes e cafeterias. Eles também são exportados para a América Latina, Índia e Emirados Árabes. A empresa conta, atualmente, com 210 funcionários, além de gerar cerca de mil empregos indiretos. (Repórter: Victor Luís)
Com 33 anos de mercado, a Lightsweet foi pioneira na introdução dos adoçantes à base de stévia no mercado nacional. É detentora das marcas Lowçucar e Magro e conta com um portfolio com mais de 170 itens, entre adoçantes, pudins, biscoitos, misturas para bolo, leite condensado, gelatinas e diversas opções de adoçantes em sachês e líquidos. A nova unidade conta com mais de 10 mil metros quadrados de área construída, ampliando o atual complexo fabril, que tem 6 mil metros quadrados. Além de dobrar a produção, a Lightsweet pretende aumentar significativamente o portfólio de produtos, com o objetivo de atingir novos mercados. A empresa vai migrar a produção para as novas instalações, transformando a atual unidade fabril em um centro logístico. Além disso, a nova estrutura também vai permitir a fabricação própria de produtos da marca que atualmente são terceirizados. O diretor-presidente da Lightsweet, Amaury Couto, explica sobre a planta usada na composição dos adoçantes. // SONORA AMAURY COUTO //
O secretário estadual da Indústria, Comércio e Serviços, Ricardo Barros, destacou o caráter inovador da Lightsweet, que foi pioneira no uso da stévia como uma alternativa ao açúcar. // SONORA RICARDO BARROS //
O novo prédio traz também diversas iniciativas sustentáveis, e é mais um passo importante dentro da agenda de desenvolvimento ambiental, social e de governança da empresa. Entre as medidas sustentáveis está o reaproveitamento da água da chuva, geração de energia foltovoltaica que atenderá 100% da demanda da fábrica, telhas térmicas e sistema de tratamento de efluentes. Todo projeto de construção foi idealizado com o objetivo de aprimorar as práticas sustentáveis já existentes na Lightsweet e implementar novas ações que contribuam para melhoria de todo ecossistema. A empresa possui selos e certificações que demonstram todo o seu empenho no desenvolvimento sustentável, como o Selo ODS 2022, Selo Clima Paraná, Selo EuReciclo, além de ser signatária do Pacto Global desde 2011. Fundada em 1990, a empresa nasceu a partir do desenvolvimento de pesquisas realizadas pelo professor Amaury Couto durante sua passagem como docente e pesquisador na Universidade Estadual de Maringá. Ele participou do Projeto Stévia, que buscava desenvolver um adoçante natural tendo como matéria-prima a estévia, planta nativa do Brasil e do Paraguai. Os produtos da marca estão presentes nas principais redes varejistas e atacadistas, além de cozinhas industriais, rede hoteleira, restaurantes e cafeterias. Eles também são exportados para a América Latina, Índia e Emirados Árabes. A empresa conta, atualmente, com 210 funcionários, além de gerar cerca de mil empregos indiretos. (Repórter: Victor Luís)