Com investimento do Estado, Hospital Zona Norte de Londrina bate recorde em cirurgias eletivas
10/07/2023
Com uma média de 306 cirurgias de janeiro a junho, o Hospital Dr. Anísio Figueiredo, também conhecido como Hospital da Zona Norte de Londrina, alcançou um recorde histórico em cirurgias eletivas desde a fundação, há 35 anos. No total, foram 1.837 procedimentos, um desempenho inédito registrado na unidade. Somente em março o Hospital fez 376 cirurgias. O número máximo registrado até então era de 296, em maio de 2019, ou seja, a média de 2023 é maior do que o recorde anterior. Esse aumento beneficia a população dos 21 municípios da 17ª Regional de Saúde, que tem sede em Londrina. Dentro da Rede de Urgência e Emergência abrange toda a Macrorregião Norte, que concentra 97 cidades. O Hospital Zona Norte está sob a gestão da Funeas, Fundação Estatal de Atenção em Saúde do Paraná, desde outubro de 2021. Nos últimos dois anos, os investimentos do Governo do Estado na unidade somaram mais de 82 milhões de reais. Isso permitiu o avanço nos serviços prestados, principalmente nas especialidades de ortopedia, cirurgia geral, cirurgia vascular e, recentemente, urologia. Mais de 80 profissionais foram incorporados ao quadro de funcionários. Além disso, outras 43 contratações estão em processo de finalização, previstas ainda para este mês. Os investimentos ultrapassam os nove milhões de reais para essa ampliação de pessoal. Por meio da secretaria estadual da Saúde, foram feitos diversos investimentos para ampliar e melhorar o atendimento do hospital. O Hospital da Zona Norte possui atualmente 125 leitos ativos, sendo 101 de internação, quatro de emergência e 20 de apoio. Há também um centro cirúrgico, que comporta cinco salas destinadas a procedimentos eletivos e de urgência de médio porte. Para o diretor da Funeas, Marcello Machado, o número recorde de procedimentos cirúrgicos demonstra a capacidade de atendimento e empenho das equipes que atuam na unidade. // SONORA MARCELO MACHADO //
Desde 2010 o hospital não passava por reformas. O centro cirúrgico contava com três salas ativas e outras duas onde existia a necessidade de várias adequações para o uso pleno. Depois de uma manutenção dos equipamentos, e correção de infiltrações, adequação do piso e reparos das portas, o hospital passou a usar plenamente estes espaços. Já está em tramitação um projeto para reformar toda a unidade, adequando completamente a estrutura às mais recentes regulamentações do Corpo de Bombeiros. (Repórter: Gustavo Vaz)
Desde 2010 o hospital não passava por reformas. O centro cirúrgico contava com três salas ativas e outras duas onde existia a necessidade de várias adequações para o uso pleno. Depois de uma manutenção dos equipamentos, e correção de infiltrações, adequação do piso e reparos das portas, o hospital passou a usar plenamente estes espaços. Já está em tramitação um projeto para reformar toda a unidade, adequando completamente a estrutura às mais recentes regulamentações do Corpo de Bombeiros. (Repórter: Gustavo Vaz)