Com novo calado, Porto de Antonina pode movimentar 4 mil toneladas a mais por navio
30/08/2023
A Portos do Paraná atualizou, nesta terça-feira, a Norma de Tráfego Marítimo e Permanência nos Portos de Paranaguá e Antonina. O principal ajuste foi no aumento do calado operacional do Porto de Antonina. Com berços, bacia de evolução e canal de acesso dragados, o ganho foi de meio metro. O calado é a profundidade em que as embarcações podem ficar submersas na água, quando carregadas. Com a alteração, essa medida passa de 8 metros e meio para 9 metros, em Antonina. Assim, os navios podem entrar ou sair mais carregados, o que garante mais atratividade para o Porto de Antonina. O diretor-presidente da Portos do Paraná, Luiz Fernando Garcia, explica que por contrato, é responsabilidade da Portos do Paraná manter o canal de acesso e bacia de evolução do Porto de Antonina dragados e adequado às dimensões. // SONORA LUIZ FERNANDO GARCIA //
Nos dois berços de Antonina, onde opera a empresa arrendatária Porto Ponta do Félix, podem atracar navios de 200 metros de comprimento e 34 metros de largura. Gilberto Birkhan, presidente do Porto Ponta do Félix, explica que o aumento do calado representa, pelo menos, 4 mil toneladas a mais em cada navio. // SONORA GILBERTO BIRKHAN //
A aprovação do novo calado para o Porto de Antonina é resultado da última campanha de dragagem, aliado ao estudo da Praticagem sobre as condições de maré. A atividade integra a atual fase do Programa de Dragagem de Manutenção, que começou em 2019, aprovado pelo Ibama. (Repórter: Nathália Gonçalves)
Nos dois berços de Antonina, onde opera a empresa arrendatária Porto Ponta do Félix, podem atracar navios de 200 metros de comprimento e 34 metros de largura. Gilberto Birkhan, presidente do Porto Ponta do Félix, explica que o aumento do calado representa, pelo menos, 4 mil toneladas a mais em cada navio. // SONORA GILBERTO BIRKHAN //
A aprovação do novo calado para o Porto de Antonina é resultado da última campanha de dragagem, aliado ao estudo da Praticagem sobre as condições de maré. A atividade integra a atual fase do Programa de Dragagem de Manutenção, que começou em 2019, aprovado pelo Ibama. (Repórter: Nathália Gonçalves)