Com o retorno às aulas, Tecpar e Fundepar asseguram qualidade da alimentação escolar para 2022
28/01/2022
Com o retorno às aulas na rede pública estadual, o Tecpar, Instituto de Tecnologia do Paraná, intensifica a participação em um serviço de apoio fundamental para o processo de aprendizagem, que é a alimentação escolar. Em uma parceria de dez anos, o Tecpar faz o controle de qualidade dos alimentos fornecidos pelo Instituto Paranaense de Desenvolvimento Educacional, o Fundepar, aos estabelecimentos estaduais de ensino. Com a parceria, o Governo do Estado assegura que as mais de 900 mil refeições servidas diariamente sejam de qualidade. Nos últimos três anos, foram analisados 858 produtos. Para 2022 está prevista a análise de 442 itens e, com a retomada das aulas presenciais, a expectativa da Fundepar é ampliar essa quantidade. O contrato entre os dois institutos prevê a avaliação do padrão de identidade e qualidade dos produtos alimentares, incluindo a inspeção das embalagens e ensaios laboratoriais, um dos principais objetivos do Programa de Alimentação Escolar do Paraná. Marcelo Pimentel Bueno, diretor-presidente do Fundepar, enfatiza que a importância dessa parceria é comprovar todas as garantias de uma merenda apropriada e segura. // SONORA MARCELO PIMENTEL BUENO //
Nos laboratórios, são feitos, por exemplo, ensaios para identificar microrganismos patogênicos ou toxinas que podem representar risco à saúde do consumidor, além dos ensaios químicos, como os de proteínas, minerais, açúcares, entre outros. Há, ainda, a inspeção nas embalagens dos alimentos, que acontece durante a entrega dos itens pelos fornecedores no IDR-Paraná. A cada ano letivo são incluídos ou excluídos gêneros alimentícios da aquisição e o controle de qualidade é necessário para garantir que os produtos entregues estejam de acordo com a legislação. Em 2021, dos 293 alimentos analisados, apenas 10 foram reprovados por oferecer risco à saúde, enquanto que outros 28 caíram na inspeção, peso líquido ou parâmetros químicos relacionados a composição nutricional. Entre os principais motivos que causam reprovação por riscos à saúde, estão a presença de coliformes, salmonela e presença de material estranho. Os alimentos podem, ainda, ser desqualificados por problemas com a rotulagem das embalagens ou resultados fora dos limites estabelecidos para a tabela nutricional. (Repórter: Gustavo Vaz)
Nos laboratórios, são feitos, por exemplo, ensaios para identificar microrganismos patogênicos ou toxinas que podem representar risco à saúde do consumidor, além dos ensaios químicos, como os de proteínas, minerais, açúcares, entre outros. Há, ainda, a inspeção nas embalagens dos alimentos, que acontece durante a entrega dos itens pelos fornecedores no IDR-Paraná. A cada ano letivo são incluídos ou excluídos gêneros alimentícios da aquisição e o controle de qualidade é necessário para garantir que os produtos entregues estejam de acordo com a legislação. Em 2021, dos 293 alimentos analisados, apenas 10 foram reprovados por oferecer risco à saúde, enquanto que outros 28 caíram na inspeção, peso líquido ou parâmetros químicos relacionados a composição nutricional. Entre os principais motivos que causam reprovação por riscos à saúde, estão a presença de coliformes, salmonela e presença de material estranho. Os alimentos podem, ainda, ser desqualificados por problemas com a rotulagem das embalagens ou resultados fora dos limites estabelecidos para a tabela nutricional. (Repórter: Gustavo Vaz)