Com oferta concentrada em dezembro, lichia é fruta das festas de final de ano
02/12/2021
A lichia é uma das frutas que mais aparecem nas ceias de fim de ano tanto pelo sabor, como pela beleza decorativa. O que é facilitado em razão da concentração de oferta acontecer neste mês. Esse é um dos assuntos analisados no mais recente Boletim Semanal de Conjuntura Agropecuária. O documento é preparado pelos técnicos do Deral, o Departamento de Economia Rural, da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento. De acordo com o engenheiro agrônomo do Departamento, Paulo Andrade, é aguardado um aumento expressivo na comercialização da lichia para os próximos dias. // SONORA PAULO ANDRADE //
Paulo Andrade ainda explicou que apesar das reduções na área e na colheita observadas nos últimos anos, o Paraná é o terceiro maior produtor de lichia do Brasil. // SONORA PAULO ANDRADE //
O IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, mostrou, em 2017, que o país teve 1.037 hectares da fruta plantada, nos quais se colheu 5.103 toneladas. A semeadura da soja no Paraná está em 99% dos cinco milhões e 570 mil hectares, se equiparando ao que estava plantado no mesmo período do ano passado. No entanto, a situação climática preocupa, já que novembro apresentou chuvas escassas e irregulares, além de altas temperaturas no período diurno. O tempo mais seco também voltou a dificultar a colheita da mandioca, que está em 90%. Os núcleos de Paranavaí e de Umuarama, no Noroeste, são os mais afetados. O boletim completo do Deral pode ser conferido em www.aen.pr.gov.br. (Repórter: Gustavo Vaz)
Paulo Andrade ainda explicou que apesar das reduções na área e na colheita observadas nos últimos anos, o Paraná é o terceiro maior produtor de lichia do Brasil. // SONORA PAULO ANDRADE //
O IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, mostrou, em 2017, que o país teve 1.037 hectares da fruta plantada, nos quais se colheu 5.103 toneladas. A semeadura da soja no Paraná está em 99% dos cinco milhões e 570 mil hectares, se equiparando ao que estava plantado no mesmo período do ano passado. No entanto, a situação climática preocupa, já que novembro apresentou chuvas escassas e irregulares, além de altas temperaturas no período diurno. O tempo mais seco também voltou a dificultar a colheita da mandioca, que está em 90%. Os núcleos de Paranavaí e de Umuarama, no Noroeste, são os mais afetados. O boletim completo do Deral pode ser conferido em www.aen.pr.gov.br. (Repórter: Gustavo Vaz)