Com salas de recurso e parcerias, Paraná amplia rede para alunos com deficiência
21/08/2023
Para marcar a Semana Nacional da Pessoa com Deficiência Intelectual e Múltipla, que vai até domingo que vem, a Secretaria de Estado da Educação evidencia as ações do Governo do Estado em prol dos estudantes da rede estadual que possuem deficiência intelectual e múltipla. Entre as ferramentas estão as 278 Salas de Recursos Multifuncionais, espalhadas pelo Estado. No Paraná, a rede estadual atende cerca de 100 mil alunos com deficiência. São 70 mil na rede regular e 45 mil em instituições parceiras que recebem recursos do Estado. Dedicada exclusivamente ao atendimento educacional especializado há 29 anos, a professora Maria de Lourdes Zago Simões Magalhães atende nas salas de Recursos Multifuncionais nos períodos da manhã e da tarde. Ela explica que o objetivo é trabalhar os componentes curriculares de forma individualizada, permitindo ao aluno explorar de forma mais profunda os conteúdos que, por vezes, tem dificuldade para absorver em sala. // SONORA MARIA DE LOURDES ZAGO MAGALHÃES //
Para atender às particularidades de cada estudante, os professores recorrem ao Plano de Ensino Individualizado, que leva em consideração as necessidades de cada aluno, usando metodologias diversificadas de apoio e tecnologias assistidas. O planejamento prevê, ainda, investimento em atividades que contribuam para a evolução e participação na sala de aula, tendo o intuito de promover também vida social ao aluno com deficiência intelectual e múltipla, a partir da interação entre alunos, comunidade escolar e as famílias. Por isso, professores e gestores mantêm contato direto com os pais ou responsáveis, com atenção especial para possíveis mudanças: seja de comportamento ou medicação, por exemplo, o que permite avaliar continuamente a evolução dos estudantes. Como desafio a ser superado, a professora Maria de Lourdes cita a conscientização da família e da própria sociedade na colaboração com o trabalho para a efetiva inclusão do estudante com deficiência, que precisa ser ouvido e incluído. // SONORA MARIA DE LOURDES ZAGO MAGALHÃES //
Atendendo milhares de alunos com algum tipo de deficiência, o Estado mantém ações efetivas com as Organizações da Sociedade Civil sem fins lucrativos mantenedoras de escolas de educação básica, na modalidade Educação Especial, com Centros de Atendimento Educacional Especializado e Escolas para Surdos ou Cegos. Elas asseguram os mesmos direitos e recursos destinados às escolas da rede estadual aos alunos com deficiência, múltiplas deficiências e transtornos globais do desenvolvimento. As parcerias estão previstas em Lei Federal e são viabilizadas por meio de Termos de Colaboração com o Governo do Estado, por intermédio da Secretaria de Estado da Educação. O valor médio repassado por ano às instituições parceiras para o atendimento de alunos com deficiência era de 328 milhões de reais por ano, em média, e subiu para 483 milhões a partir de 2023, uma alta de 47%. A Semana Nacional da Pessoa com Deficiência Intelectual e Múltipla é desenvolvida pela Federação Nacional das Apaes desde 1963. Neste ano, tem como tema “Conectar e somar para construir inclusão”. (Repórter: Gustavo Vaz)
Para atender às particularidades de cada estudante, os professores recorrem ao Plano de Ensino Individualizado, que leva em consideração as necessidades de cada aluno, usando metodologias diversificadas de apoio e tecnologias assistidas. O planejamento prevê, ainda, investimento em atividades que contribuam para a evolução e participação na sala de aula, tendo o intuito de promover também vida social ao aluno com deficiência intelectual e múltipla, a partir da interação entre alunos, comunidade escolar e as famílias. Por isso, professores e gestores mantêm contato direto com os pais ou responsáveis, com atenção especial para possíveis mudanças: seja de comportamento ou medicação, por exemplo, o que permite avaliar continuamente a evolução dos estudantes. Como desafio a ser superado, a professora Maria de Lourdes cita a conscientização da família e da própria sociedade na colaboração com o trabalho para a efetiva inclusão do estudante com deficiência, que precisa ser ouvido e incluído. // SONORA MARIA DE LOURDES ZAGO MAGALHÃES //
Atendendo milhares de alunos com algum tipo de deficiência, o Estado mantém ações efetivas com as Organizações da Sociedade Civil sem fins lucrativos mantenedoras de escolas de educação básica, na modalidade Educação Especial, com Centros de Atendimento Educacional Especializado e Escolas para Surdos ou Cegos. Elas asseguram os mesmos direitos e recursos destinados às escolas da rede estadual aos alunos com deficiência, múltiplas deficiências e transtornos globais do desenvolvimento. As parcerias estão previstas em Lei Federal e são viabilizadas por meio de Termos de Colaboração com o Governo do Estado, por intermédio da Secretaria de Estado da Educação. O valor médio repassado por ano às instituições parceiras para o atendimento de alunos com deficiência era de 328 milhões de reais por ano, em média, e subiu para 483 milhões a partir de 2023, uma alta de 47%. A Semana Nacional da Pessoa com Deficiência Intelectual e Múltipla é desenvolvida pela Federação Nacional das Apaes desde 1963. Neste ano, tem como tema “Conectar e somar para construir inclusão”. (Repórter: Gustavo Vaz)