Com três anos de pandemia, vacinação marca ponto de virada na luta contra a Covid-19
14/03/2023
Desde o surgimento da Covid-19, uma força-tarefa mundial buscou produzir uma vacina eficaz contra o coronavírus. Ela começou a ser aplicada no mundo ainda no final de 2020 e no Brasil chegou no começo de 2021. No Paraná, o marco foi em 18 de janeiro. A pandemia já dura mais de mil dias e durante esse tempo houve novas variantes, mas com menos letalidade, especialmente com o aumento no número de pessoas vacinadas. Desde a aplicação da primeira vacina até agora, o Paraná registrou mais de 29 milhões de doses utilizadas no público acima de seis meses de idade. Para chegar a esse número, foram utilizados sete imunizantes diferentes, destinados para várias faixas etárias. Atualmente, o Brasil possui uma vacina bivalente autorizada pela Anvisa, da Pfizer. Elas podem ser consideradas uma segunda geração do imunizante, ou seja, são aquelas que possuem em sua composição a cepa original e subvariantes. No caso desta vacina, a bivalente protege também da variante Ômicron, atualmente predominante no mundo. Tanto as bivalentes quanto as monovalentes agem do mesmo modo no organismo, na defesa contra o vírus Sars-CoV-2. Essas vacinas estão sendo aplicadas no momento em idosos acima de 60 anos, pessoas imunocomprometidas, funcionários e pessoas que vivem em instituições de longa permanência, indígenas, ribeirinhos e quilombolas, e pessoas com deficiência permanente. Trabalhadores da saúde, gestantes e mulheres em pós-parto, a população privada de liberdade e trabalhadores do sistema prisional devem ser vacinados já nas próximas semanas. O secretário de Estado da Saúde, César Neves, destaca a importância da vacinação para redução dos índices da Covid-19.// SONORA CÉSAR NEVES.//
Após a aplicação do chamado esquema vacinal primário, composto por duas doses ou dose única, vieram as doses de reforço para complementar a proteção. A dose de reforço é recomendada para pessoas a partir de cinco anos. Para essas crianças, até 11 anos, por exemplo, deve ser usada a vacina pediátrica da Pfizer. Uma segunda dose de reforço é recomendada, no Paraná, para a população acima de 18 anos, elevando ainda mais a proteção. Com o avanço da quarta dose, o Paraná pode retirar a obrigatoriedade do uso de máscaras. O esquema vacinal para pessoas imunocomprometidas e crianças de seis meses até quatro anos é diferenciado em relação ao da população em geral, sendo composto por três doses. O Paraná é um dos cinco estados do Brasil que mais vacinou em números absolutos, tanto nas primeiras e segundas doses quanto nas doses de reforço. Ainda assim, existem quase dois milhões de paranaenses que não receberam nenhuma dose ou não completaram o esquema vacinal primário contra a Covid-19. Além da logística, um dos acertos que fizeram o Paraná se destacar nacionalmente na vacinação foram iniciativas como “De domingo a domingo” e “Corujão da Vacinação”, que garantiram que centenas de paranaenses fossem imunizados aos finais de semana e em horários alternativos. Mais detalhes sobre o combate ao coronavírus no Paraná no site www.aen.pr.gov.br. (Repórter: Felippe Salles)
Após a aplicação do chamado esquema vacinal primário, composto por duas doses ou dose única, vieram as doses de reforço para complementar a proteção. A dose de reforço é recomendada para pessoas a partir de cinco anos. Para essas crianças, até 11 anos, por exemplo, deve ser usada a vacina pediátrica da Pfizer. Uma segunda dose de reforço é recomendada, no Paraná, para a população acima de 18 anos, elevando ainda mais a proteção. Com o avanço da quarta dose, o Paraná pode retirar a obrigatoriedade do uso de máscaras. O esquema vacinal para pessoas imunocomprometidas e crianças de seis meses até quatro anos é diferenciado em relação ao da população em geral, sendo composto por três doses. O Paraná é um dos cinco estados do Brasil que mais vacinou em números absolutos, tanto nas primeiras e segundas doses quanto nas doses de reforço. Ainda assim, existem quase dois milhões de paranaenses que não receberam nenhuma dose ou não completaram o esquema vacinal primário contra a Covid-19. Além da logística, um dos acertos que fizeram o Paraná se destacar nacionalmente na vacinação foram iniciativas como “De domingo a domingo” e “Corujão da Vacinação”, que garantiram que centenas de paranaenses fossem imunizados aos finais de semana e em horários alternativos. Mais detalhes sobre o combate ao coronavírus no Paraná no site www.aen.pr.gov.br. (Repórter: Felippe Salles)