Convênio viabiliza finalização de obra no Hospital Evangélico de Londrina
15/12/2020
A Secretaria de Estado da Saúde firmou convênio com a Associação Evangélica Beneficente de Londrina, a Aebel, mantenedora do Hospital Evangélico, para a finalização da construção de uma torre de elevadores e escada enclausurada. A obra está parada desde 1.986 e vai possibilitar acesso aos nove pavimentos do hospital para funcionários, pacientes e acompanhantes.
O convênio prevê o montante de 3 milhões e 100 mil reais, com repasses que somam 2 milhões e 500 mil reais pela secretaria estadual da Saúde, divididos em 18 parcelas. Em contrapartida, a Aebel disponibilizará cerca de 590 mil reais.
O secretário da saúde, Beto Preto, afirmou que a obra assegura o cuidado em situações de riscos aos usuários do Sistema Único de Saúde e profissionais, pois o projeto cumpre todas as normativas do Corpo de Bombeiros do Estado.
A diretora superintendente da associação, Lourdes Marques, disse que o Hospital Evangélico de Londrina tem uma área construída de cerca de 19 mil metros quadrados. É referência pela excelência assistencial com mais de 64 mil atendimentos no pronto-socorro, 23 mil internações e 18 mil cirurgias. Esses números geram uma movimentação interna que necessita de estrutura física predial segura e moderna, afirmou a diretora. (Repórter: Flávio Rehme)
O convênio prevê o montante de 3 milhões e 100 mil reais, com repasses que somam 2 milhões e 500 mil reais pela secretaria estadual da Saúde, divididos em 18 parcelas. Em contrapartida, a Aebel disponibilizará cerca de 590 mil reais.
O secretário da saúde, Beto Preto, afirmou que a obra assegura o cuidado em situações de riscos aos usuários do Sistema Único de Saúde e profissionais, pois o projeto cumpre todas as normativas do Corpo de Bombeiros do Estado.
A diretora superintendente da associação, Lourdes Marques, disse que o Hospital Evangélico de Londrina tem uma área construída de cerca de 19 mil metros quadrados. É referência pela excelência assistencial com mais de 64 mil atendimentos no pronto-socorro, 23 mil internações e 18 mil cirurgias. Esses números geram uma movimentação interna que necessita de estrutura física predial segura e moderna, afirmou a diretora. (Repórter: Flávio Rehme)