Cooperação internacional vai reforçar vigilância de saúde na fronteira entre Brasil e Paraguai
26/06/2025
A Secretaria da Saúde do Paraná participou, nesta semana, de uma reunião em Brasília que reforça a cooperação na área da saúde entre Brasil e Paraguai. A principal novidade é que o Ministério da Saúde vai assumir o papel de articulador central nas ações conjuntas com os dois países, o que deve melhorar o trabalho de vigilância nas regiões de fronteira. Durante o encontro, o Paraná destacou a importância de ampliar o monitoramento conjunto de doenças em cidades como Foz do Iguaçu e Guaíra, que têm grande concentração urbana e forte circulação de pessoas. A avaliação é que problemas como as arboviroses — a exemplo da dengue e da chikungunya — não podem ser combatidos só do lado brasileiro. A troca de informações e ações coordenadas com o Paraguai é essencial para proteger a população dos dois lados da fronteira. A diretora de Atenção em Vigilância em Saúde da Sesa, Maria Goretti, que representou o Paraná na reunião, também destacou a importância da ação conjunta. // SONORA MARIA GORETTI //
A iniciativa reforça o compromisso do Paraná com a saúde da população nas regiões de fronteira e com o fortalecimento da cooperação internacional, especialmente em situações de emergência em saúde pública. O projeto tem o apoio do Conselho Nacional de Secretários de Saúde e envolve, além do Paraná, o Mato Grosso do Sul, que já atuam em parceria com autoridades de saúde do Paraguai. A reunião contou com a participação de representantes do Ministério da Saúde e de técnicos dos dois estados. (Repórter: Gabriel Ramos)
A iniciativa reforça o compromisso do Paraná com a saúde da população nas regiões de fronteira e com o fortalecimento da cooperação internacional, especialmente em situações de emergência em saúde pública. O projeto tem o apoio do Conselho Nacional de Secretários de Saúde e envolve, além do Paraná, o Mato Grosso do Sul, que já atuam em parceria com autoridades de saúde do Paraguai. A reunião contou com a participação de representantes do Ministério da Saúde e de técnicos dos dois estados. (Repórter: Gabriel Ramos)