Copel comemora adesão de 53 empresas na chamada pública de hidrogênio verde
16/03/2023
A Copel teve 71 propostas cadastradas na chamada pública para projetos de Pesquisa e Desenvolvimento de tecnologias para produção de hidrogênio de baixo carbono oriundo de biomassa, biocombustíveis e outros resíduos de natureza orgânica. Os projetos foram apresentados por 53 empresas e instituições de pesquisa de 17 Estados brasileiros. Uma comissão interna analisa todas as propostas ao longo das próximas semanas e o resultado da seleção deverá ser divulgado até o final de maio. Os critérios de avaliação incluem originalidade, relevância, contribuição técnica para o setor de energia e inovação, nível de maturidade tecnológica, relação custo-benefício e potencial de aplicação nos negócios da empresa. O diretor de Geração e Transmissão da Companhia, Moacir Carlos Bertol, enxerga as ações com otimismo. // SONORA MOACIR CARLOS //
Ele completa que a produção de hidrogênio verde envolve tecnologias avançadas de geração e armazenamento de energia, com potencial de estimular o desenvolvimento de novos conhecimentos e oportunidades de negócios no país. Está prevista a aplicação de até 7 milhões, 600 mil reais nas iniciativas contempladas nesta seleção, que estava direcionada para quatro linhas de pesquisa: desenvolvimento de metodologia para produção de hidrogênio de baixo carbono, busca de soluções inovadoras para a logística e distribuição, para armazenamento e para novas aplicações e uso do hidrogênio de baixo carbono. Serão firmados contratos com prazo máximo de execução de 48 meses. O hidrogênio é uma fonte de energia com grande potencial para diversificar a matriz energética brasileira e substituir combustíveis produzidos a partir de fontes fósseis e não-renováveis, como o gás, a gasolina, o diesel e o carvão. A produção do hidrogênio pode ser feita de diferentes formas e usando diversas fontes renováveis de energia. O foco da chamada pública da Copel é o investimento em hidrogênio de baixo carbono, ou hidrogênio “verde”, obtido a partir de biocombustíveis, como, por exemplo, a biomassa de resíduos de matéria orgânica, etanol, biodiesel, ou biogás, entre outras alternativas renováveis. A proposta dos estudos financiados pela Copel é avaliar as alternativas de biocombustíveis e respectivas vantagens e desvantagens em termos de eficiência energética, disponibilidade de matéria-prima e custos. (Repórter: Victor Luís)
Ele completa que a produção de hidrogênio verde envolve tecnologias avançadas de geração e armazenamento de energia, com potencial de estimular o desenvolvimento de novos conhecimentos e oportunidades de negócios no país. Está prevista a aplicação de até 7 milhões, 600 mil reais nas iniciativas contempladas nesta seleção, que estava direcionada para quatro linhas de pesquisa: desenvolvimento de metodologia para produção de hidrogênio de baixo carbono, busca de soluções inovadoras para a logística e distribuição, para armazenamento e para novas aplicações e uso do hidrogênio de baixo carbono. Serão firmados contratos com prazo máximo de execução de 48 meses. O hidrogênio é uma fonte de energia com grande potencial para diversificar a matriz energética brasileira e substituir combustíveis produzidos a partir de fontes fósseis e não-renováveis, como o gás, a gasolina, o diesel e o carvão. A produção do hidrogênio pode ser feita de diferentes formas e usando diversas fontes renováveis de energia. O foco da chamada pública da Copel é o investimento em hidrogênio de baixo carbono, ou hidrogênio “verde”, obtido a partir de biocombustíveis, como, por exemplo, a biomassa de resíduos de matéria orgânica, etanol, biodiesel, ou biogás, entre outras alternativas renováveis. A proposta dos estudos financiados pela Copel é avaliar as alternativas de biocombustíveis e respectivas vantagens e desvantagens em termos de eficiência energética, disponibilidade de matéria-prima e custos. (Repórter: Victor Luís)