Corpo de Bombeiros não registram mortes por afogamentos no litoral paranaense
30/12/2019
Balanço divulgado pelo Corpo de Bombeiros aponta que não houve mortes por afogamentos ou afogamentos graves em áreas protegidas por guarda-vidas entre às 8 horas do dia 20 e às 7 horas desta segunda-feira.
No mesmo período do ano passado, foram quatro afogamentos graves, com três mortes e uma hospitalização. Com um efetivo de 650 bombeiros militares e civis e atuação em 91 postos destes profissionais, a atenção dos guarda-vidas está voltada aos banhistas.
Até o momento, foi registrada uma única morte por afogamento e ocorreu em local onde não há a presença de guarda-vidas. O comandante do 8.º Grupamento do Corpo de Bombeiros, Major Jonas Emmanuel Pinto orienta que os banhistas estejam sempre atentos ao lema: água no umbigo, sinal de perigo.
Nos primeiros dez dias do Verão Maior 2019/2020, além dos salvamentos, foram feitas 15mil e 300 orientações e 7mil e 400 advertências a pessoas em risco de afogamento.
O comandante do 8ºGB destacou que no início da operação, no dia 22, teve um afogamento muito grave na Curva do Félix, em Morretes, que levou a vítima à morte. Além dele, foram atendidos outros dois afogamentos moderados que ocorreram neste local, o qual é sinalizado como uma região de perigo e não deve ser usada para banho.
Houve ainda outra ocorrência de afogamento grave em Pontal do Paraná, também em uma área não protegida por guarda-vidas e a vítima foi hospitalizada.
Desde o início do Verão Maior 2019/2020, já foram retiradas da água 206 pessoas com afogamentos leves, que estavam com dificuldade para saírem sozinhas.
O major explicou que nestes casos, os banhistas nem chegaram a se afogar de fato, mas precisaram ser resgatados. Normalmente, eles ocorrem em locais de aumento de profundidade, ou seja, com buracos, ou com correntes de retorno.
É somente seguro que o veranista nade em locais entre duas bandeiras de cores vermelho sobre amarelo as quais sinalizam a área protegida por guarda-vidas.
Outra forma de saber da presença dos guarda-vidas é por meio do aplicativo “Bombeiros Paraná”, disponível gratuitamente nas lojas Play Store e App Store. O aplicativo abrange não apenas o Litoral, mas também a Região Metropolitana, a Capital e o interior do Estado, de acordo com a localização do smartphone do usuário.
Enquanto os casos de afogamentos diminuíram, os incidentes com águas-vivas ou caravelas foram multiplicados quase quatro vezes. Nestes dez primeiros dias de Verão Maior, já foram registrados mil e 253 acidentes deste tipo.
Já no mesmo período da última temporada, foram 356 casos.
A atuação do Corpo de Bombeiros vai além da questão dos afogamentos também durante a temporada. Graças aos dados descritos nas pulseirinhas entregues às crianças que estão no litoral, 167 crianças que estavam perdidas foram devolvidas aos pais ou responsáveis.
Além disso, na Costa Leste do Estado, foram atendidos 29 casos de incêndio e 25 acidentes de trânsito. Sem contar estas e outras ocorrências no trânsito, a ambulância do Corpo de Bombeiros ainda prestou socorro a 72 veranistas. Foram ainda feitas três buscas a pessoas e um resgate em altura. (Repórter: Flávio Rehme)
No mesmo período do ano passado, foram quatro afogamentos graves, com três mortes e uma hospitalização. Com um efetivo de 650 bombeiros militares e civis e atuação em 91 postos destes profissionais, a atenção dos guarda-vidas está voltada aos banhistas.
Até o momento, foi registrada uma única morte por afogamento e ocorreu em local onde não há a presença de guarda-vidas. O comandante do 8.º Grupamento do Corpo de Bombeiros, Major Jonas Emmanuel Pinto orienta que os banhistas estejam sempre atentos ao lema: água no umbigo, sinal de perigo.
Nos primeiros dez dias do Verão Maior 2019/2020, além dos salvamentos, foram feitas 15mil e 300 orientações e 7mil e 400 advertências a pessoas em risco de afogamento.
O comandante do 8ºGB destacou que no início da operação, no dia 22, teve um afogamento muito grave na Curva do Félix, em Morretes, que levou a vítima à morte. Além dele, foram atendidos outros dois afogamentos moderados que ocorreram neste local, o qual é sinalizado como uma região de perigo e não deve ser usada para banho.
Houve ainda outra ocorrência de afogamento grave em Pontal do Paraná, também em uma área não protegida por guarda-vidas e a vítima foi hospitalizada.
Desde o início do Verão Maior 2019/2020, já foram retiradas da água 206 pessoas com afogamentos leves, que estavam com dificuldade para saírem sozinhas.
O major explicou que nestes casos, os banhistas nem chegaram a se afogar de fato, mas precisaram ser resgatados. Normalmente, eles ocorrem em locais de aumento de profundidade, ou seja, com buracos, ou com correntes de retorno.
É somente seguro que o veranista nade em locais entre duas bandeiras de cores vermelho sobre amarelo as quais sinalizam a área protegida por guarda-vidas.
Outra forma de saber da presença dos guarda-vidas é por meio do aplicativo “Bombeiros Paraná”, disponível gratuitamente nas lojas Play Store e App Store. O aplicativo abrange não apenas o Litoral, mas também a Região Metropolitana, a Capital e o interior do Estado, de acordo com a localização do smartphone do usuário.
Enquanto os casos de afogamentos diminuíram, os incidentes com águas-vivas ou caravelas foram multiplicados quase quatro vezes. Nestes dez primeiros dias de Verão Maior, já foram registrados mil e 253 acidentes deste tipo.
Já no mesmo período da última temporada, foram 356 casos.
A atuação do Corpo de Bombeiros vai além da questão dos afogamentos também durante a temporada. Graças aos dados descritos nas pulseirinhas entregues às crianças que estão no litoral, 167 crianças que estavam perdidas foram devolvidas aos pais ou responsáveis.
Além disso, na Costa Leste do Estado, foram atendidos 29 casos de incêndio e 25 acidentes de trânsito. Sem contar estas e outras ocorrências no trânsito, a ambulância do Corpo de Bombeiros ainda prestou socorro a 72 veranistas. Foram ainda feitas três buscas a pessoas e um resgate em altura. (Repórter: Flávio Rehme)