Dia Nacional de Defesa da Fauna Silvestre: veja cinco ações para proteger os animais
22/09/2025
Celebrado nesta segunda-feira, o Dia Nacional de Defesa da Fauna Silvestre reforça a responsabilidade de todos na proteção da biodiversidade e na preservação dos ecossistemas. Garantir a sobrevivência das espécies nativas é essencial para manter o equilíbrio ambiental e assegurar qualidade de vida para as futuras gerações. O médico veterinário do setor de Fauna do Instituto Água e Terra, Pedro Camargo, destaca a importância da data. // SONORA PEDRO CAMARGO //
A data foi instituída em 1980 e desde então se tornou um marco anual de conscientização sobre as ameaças que a fauna enfrenta e do impacto de ações de educação ambiental para reverter o quadro e garantir a proteção dos animais. O médico veterinário listou cinco comportamentos que precisam ser adotados como forma de contribuir para a proteção da fauna no Paraná. Entre os cuidados apontados por ele estão: não alimentar a fauna silvestre, já que isso pode causar dependência e trazer riscos; observar os animais apenas à distância, sem contato físico; e nunca comprar animais do tráfico, que é uma das maiores ameaças à biodiversidade. Pedro Camargo também reforça que não se deve incentivar conteúdos em redes sociais que humanizam animais silvestres, como vestir ou colocar em situações artificiais. Essas práticas estimulam o tráfico e prejudicam o bem-estar dos bichos. Outra orientação é denunciar sempre que presenciar maus-tratos ou comércio ilegal. A denúncia pode ser feita no site do Instituto Água e Terra ou pelo telefone 181. O sigilo é garantido. (Repórter: Gabriel Ramos)
A data foi instituída em 1980 e desde então se tornou um marco anual de conscientização sobre as ameaças que a fauna enfrenta e do impacto de ações de educação ambiental para reverter o quadro e garantir a proteção dos animais. O médico veterinário listou cinco comportamentos que precisam ser adotados como forma de contribuir para a proteção da fauna no Paraná. Entre os cuidados apontados por ele estão: não alimentar a fauna silvestre, já que isso pode causar dependência e trazer riscos; observar os animais apenas à distância, sem contato físico; e nunca comprar animais do tráfico, que é uma das maiores ameaças à biodiversidade. Pedro Camargo também reforça que não se deve incentivar conteúdos em redes sociais que humanizam animais silvestres, como vestir ou colocar em situações artificiais. Essas práticas estimulam o tráfico e prejudicam o bem-estar dos bichos. Outra orientação é denunciar sempre que presenciar maus-tratos ou comércio ilegal. A denúncia pode ser feita no site do Instituto Água e Terra ou pelo telefone 181. O sigilo é garantido. (Repórter: Gabriel Ramos)