Do chapéu às carnes, Paraná lidera exportações nacionais em diversos segmentos
03/12/2025
O Paraná fecha o ano como um dos destaques do país nas exportações. Em cinco setores, o Estado lidera o ranking nacional, tanto em produtos básicos quanto em itens com maior valor agregado. Os dados são do Ipardes, com base no levantamento do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, de janeiro a outubro de 2025. Para Jorge Callado, diretor-presidente do Ipardes, o resultado reflete o bom momento econômico do estado. // SONORA JORGE CALLADO //
A seda é um dos principais exemplos. O Paraná responde por 86% das vendas brasileiras e tem como destino principal a França, onde o produto abastece marcas de luxo. De janeiro a outubro, o faturamento passou de 10 milhões de dólares, bem acima dos valores registrados por São Paulo e Rio de Janeiro. Em novembro, duas produtoras paranaenses participaram do festival Silk in Lyon, na França. Os chapéus também colocam o Estado na liderança nacional. As exportações somaram cerca de 3 milhões e 700 mil dólares nos dez primeiros meses do ano. São Paulo e Rio Grande do Sul aparecem na sequência. Entre os municípios que mais vendem para fora estão Guaíra, Siqueira Campos, Foz do Iguaçu e Apucarana. A carne segue como um dos setores mais fortes. Somando todos os tipos, as exportações do Paraná chegaram a cerca de 3 bilhões e 600 milhões de dólares de janeiro a outubro. Santa Catarina e Mato Grosso vêm logo atrás. O Porto de Paranaguá é o maior exportador de carne congelada do Brasil. O Estado também é líder na produção de frango e o segundo maior produtor de suínos. Na indústria de moagem, que inclui amidos e féculas, o Paraná também ocupa o primeiro lugar. As vendas passaram de 34 milhões de dólares, acima de São Paulo e Mato Grosso do Sul. A fécula de mandioca, muito produzida no Noroeste, é um dos destaques. O comércio de fertilizantes também puxou o desempenho. As exportações paranaenses somaram cerca de 108 milhões de dólares, o que representa 44% do total nacional e coloca o Estado muito à frente de Rio Grande do Sul e São Paulo. No geral, o Paraná exportou 2 bilhões de dólares em outubro, alta de pouco mais de 3% na comparação com o mesmo mês do ano passado. Entre janeiro e outubro, o total chegou a aproximadamente 19 bilhões e 700 milhões de dólares, com liderança para soja em grãos, carne de frango e farelo de soja. (Repórter: Gabriel Ramos)
A seda é um dos principais exemplos. O Paraná responde por 86% das vendas brasileiras e tem como destino principal a França, onde o produto abastece marcas de luxo. De janeiro a outubro, o faturamento passou de 10 milhões de dólares, bem acima dos valores registrados por São Paulo e Rio de Janeiro. Em novembro, duas produtoras paranaenses participaram do festival Silk in Lyon, na França. Os chapéus também colocam o Estado na liderança nacional. As exportações somaram cerca de 3 milhões e 700 mil dólares nos dez primeiros meses do ano. São Paulo e Rio Grande do Sul aparecem na sequência. Entre os municípios que mais vendem para fora estão Guaíra, Siqueira Campos, Foz do Iguaçu e Apucarana. A carne segue como um dos setores mais fortes. Somando todos os tipos, as exportações do Paraná chegaram a cerca de 3 bilhões e 600 milhões de dólares de janeiro a outubro. Santa Catarina e Mato Grosso vêm logo atrás. O Porto de Paranaguá é o maior exportador de carne congelada do Brasil. O Estado também é líder na produção de frango e o segundo maior produtor de suínos. Na indústria de moagem, que inclui amidos e féculas, o Paraná também ocupa o primeiro lugar. As vendas passaram de 34 milhões de dólares, acima de São Paulo e Mato Grosso do Sul. A fécula de mandioca, muito produzida no Noroeste, é um dos destaques. O comércio de fertilizantes também puxou o desempenho. As exportações paranaenses somaram cerca de 108 milhões de dólares, o que representa 44% do total nacional e coloca o Estado muito à frente de Rio Grande do Sul e São Paulo. No geral, o Paraná exportou 2 bilhões de dólares em outubro, alta de pouco mais de 3% na comparação com o mesmo mês do ano passado. Entre janeiro e outubro, o total chegou a aproximadamente 19 bilhões e 700 milhões de dólares, com liderança para soja em grãos, carne de frango e farelo de soja. (Repórter: Gabriel Ramos)


