Em alta na ExpoLondrina, ciência e tecnologia desenvolvem o agronegócio do futuro
08/04/2022
O Paraná usa a ciência, pesquisa e tecnologia como aliadas para melhorar a performance do agronegócio, setor responsável por cerca de um terço do PIB do Estado. Algumas técnicas que miram o aumento da produtividade com redução de custos e o desenvolvimento sustentável estão sendo apresentadas durante a edição 60 da ExpoLondrina, que vai até este domingo, no Parque de Exposições Governador Ney Braga. Tudo passa pela Via Rural, popularmente batizada de Fazendinha. O espaço coordenado pelo IDR-Paraná é parada obrigatória de caravanas de crianças e adolescentes das escolas da região. Existem, por exemplo, pesquisas relevantes dentro da UEL que indicam que um fungo aliado a uma planta rende benefícios a partir do aumento de área da raiz. Leandro Afonso da Silva, aluno do curso de microbiologia no programa de doutorado da UEL, explicou que há maior absorção de fósforo e água. // SONORA LEANDRO AFONSO DA SILVA //
Maria Eduarda dos Anjos de Torres, que se dedica a desvendar as formigas na iniciação científica, contou que outra linha de pesquisa busca diminuir um dos principais inimigos das plantações de frutas: a saúva. // SONORA MARIA EDUARDA DOS ANJOS DE TORRES //
Maior produtor de seda do País, com destaque justamente para a região de Londrina, o Paraná estuda meios de aumentar a produção e qualidade do material final. Para isso, a UEL começou a fazer uma análise nutricional da qualidade das amoreiras, além da possibilidade do desenvolvimento de uma alimentação artificial para as lagartas. Jaqueline Fernanda Dionísio, aluna de pós-doutorado da UEL, destacou que outra pesquisa busca encontrar saídas para a deriva de agrotóxicos. // SONORA JAQUELINE FERNANDA DIONÍSIO //
Novas formas de se alimentar também ganharam destaque na ExpoLondrina. As chamadas foodtechs são o foco do mais novo projeto do Polo de Inovação Agropecuário de Londrina. Idealizado pela Sociedade Rural do Paraná, Governança Agrovalley e o Sebrae, com apoio e assessoria da Secretaria da Agricultura, a proposta foi apresentada na quinta-feira ao governador Carlos Massa Ratinho Junior durante a visita à feira. Com base em 60 ações, o projeto deve apoiar e estimular pesquisas e negócios que aproveitem a tecnologia para a produção de alimentos, transformando o Paraná em referência internacional. O governador mostrou satisfação com a feira e com o projeto. // SONORA RATINHO JUNIOR //
Entre as possibilidades do estudo estão exatamente o desenvolvimento de novos produtos a partir, por exemplo, de algas, legumes, cogumelos e raízes, considerados alimentos do futuro, inclusive substituindo ou servindo de alternativa a proteínas animais. (Repórter: Gustavo Vaz)
Maria Eduarda dos Anjos de Torres, que se dedica a desvendar as formigas na iniciação científica, contou que outra linha de pesquisa busca diminuir um dos principais inimigos das plantações de frutas: a saúva. // SONORA MARIA EDUARDA DOS ANJOS DE TORRES //
Maior produtor de seda do País, com destaque justamente para a região de Londrina, o Paraná estuda meios de aumentar a produção e qualidade do material final. Para isso, a UEL começou a fazer uma análise nutricional da qualidade das amoreiras, além da possibilidade do desenvolvimento de uma alimentação artificial para as lagartas. Jaqueline Fernanda Dionísio, aluna de pós-doutorado da UEL, destacou que outra pesquisa busca encontrar saídas para a deriva de agrotóxicos. // SONORA JAQUELINE FERNANDA DIONÍSIO //
Novas formas de se alimentar também ganharam destaque na ExpoLondrina. As chamadas foodtechs são o foco do mais novo projeto do Polo de Inovação Agropecuário de Londrina. Idealizado pela Sociedade Rural do Paraná, Governança Agrovalley e o Sebrae, com apoio e assessoria da Secretaria da Agricultura, a proposta foi apresentada na quinta-feira ao governador Carlos Massa Ratinho Junior durante a visita à feira. Com base em 60 ações, o projeto deve apoiar e estimular pesquisas e negócios que aproveitem a tecnologia para a produção de alimentos, transformando o Paraná em referência internacional. O governador mostrou satisfação com a feira e com o projeto. // SONORA RATINHO JUNIOR //
Entre as possibilidades do estudo estão exatamente o desenvolvimento de novos produtos a partir, por exemplo, de algas, legumes, cogumelos e raízes, considerados alimentos do futuro, inclusive substituindo ou servindo de alternativa a proteínas animais. (Repórter: Gustavo Vaz)