Estação de Piscicultura da UEM expande pesquisas e ganha projeção internacional
30/11/2021
A Estação Experimental de Piscicultura da UEM, Universidade Estadual de Maringá, desenvolve desde 1996 uma importante função na pesquisa de excelência para a piscicultura brasileira, envolvendo estudantes da graduação, mestrado e doutorado, se tornando referência em melhoramento genético na América Latina.
Localizada no distrito de Floriano, há 20 quilômetros de Maringá, a Estação abriga o primeiro centro público da América Latina de pesquisa sobre melhoramento genético de Tilápias do Nilo, o programa Tilápia Tilamax, que está na 13ª geração de seleção.
Toda a avaliação produtiva desses animais selecionados acontece no Câmpus Regional de Diamante do Norte, que, com a colaboração do Departamento de Zootecnia, estabeleceu parceria com a Estação Experimental aprimorando a criação desses peixes em Tanque Rede, no Rio do Corvo, um afluente do Rio Paranapanema.
O trabalho é realizado em 20 tanques de 6m³, onde são avaliados anualmente representantes de 50 a 90 famílias, resultando em aproximadamente 3 mil peixes. De cada grupo familiar são selecionadas as quatro melhores fêmeas e os dois melhores machos, que vão ser os pais da próxima geração.
Os melhores animais são encaminhados à Estação Experimental de Piscicultura onde são desenvolvidos os diversos estudos na área da genética. É neste ambiente que os peixes se reproduzem e os alevinos são enviados a produtores de todo o País.
Ricardo Pereira Ribeiro, coordenador do programa Tilápia Tilamax, afirmou que já são enviados alevinos para Cuba e Uruguai, além de negociação com outros países. //SONORA RICARDO PEREIRA RIBEIRO//
A Estação Experimental de Piscicultura tem parceria com várias instituições públicas e privadas, e os estudos incrementam os potenciais socioeconômicos da piscicultura agregando valor à cadeia produtiva.
Com o objetivo de reduzir o impacto ambiental, as pesquisas variam da utilização dos resíduos da filetagem do peixe, que se transforma em concentrado proteico para consumo humano, até na transformação da pele do peixe em couro.
Os projetos que estão em desenvolvimento na Estação podem ser conferidos em www.aen.pr.gov.br . (Repórter: Felippe Salles)
Localizada no distrito de Floriano, há 20 quilômetros de Maringá, a Estação abriga o primeiro centro público da América Latina de pesquisa sobre melhoramento genético de Tilápias do Nilo, o programa Tilápia Tilamax, que está na 13ª geração de seleção.
Toda a avaliação produtiva desses animais selecionados acontece no Câmpus Regional de Diamante do Norte, que, com a colaboração do Departamento de Zootecnia, estabeleceu parceria com a Estação Experimental aprimorando a criação desses peixes em Tanque Rede, no Rio do Corvo, um afluente do Rio Paranapanema.
O trabalho é realizado em 20 tanques de 6m³, onde são avaliados anualmente representantes de 50 a 90 famílias, resultando em aproximadamente 3 mil peixes. De cada grupo familiar são selecionadas as quatro melhores fêmeas e os dois melhores machos, que vão ser os pais da próxima geração.
Os melhores animais são encaminhados à Estação Experimental de Piscicultura onde são desenvolvidos os diversos estudos na área da genética. É neste ambiente que os peixes se reproduzem e os alevinos são enviados a produtores de todo o País.
Ricardo Pereira Ribeiro, coordenador do programa Tilápia Tilamax, afirmou que já são enviados alevinos para Cuba e Uruguai, além de negociação com outros países. //SONORA RICARDO PEREIRA RIBEIRO//
A Estação Experimental de Piscicultura tem parceria com várias instituições públicas e privadas, e os estudos incrementam os potenciais socioeconômicos da piscicultura agregando valor à cadeia produtiva.
Com o objetivo de reduzir o impacto ambiental, as pesquisas variam da utilização dos resíduos da filetagem do peixe, que se transforma em concentrado proteico para consumo humano, até na transformação da pele do peixe em couro.
Os projetos que estão em desenvolvimento na Estação podem ser conferidos em www.aen.pr.gov.br . (Repórter: Felippe Salles)