Estado anuncia R$ 1,5 milhão para criar polo tecnológico da mandioca em Paranavaí
27/11/2025
O Governo do Estado, por meio da Secretaria da Inovação e Inteligência Artificial, anunciou nesta quarta-feira um investimento de 1 milhão e 500 mil reais para a criação do Polo Tecnológico da Mandioca na região Noroeste. A estrutura será desenvolvida pelo Tecpar e apresentada durante a Feira Internacional da Mandioca, em Paranavaí. O Paraná é hoje o principal produtor nacional de mandioca para uso industrial, com destaque para fécula e farinha. O novo polo vai trabalhar com inovação, sustentabilidade e fortalecimento da agricultura familiar, apoiado pela Secretaria da Inovação e pelo Tecpar, para impulsionar toda a cadeia produtiva. Com duração de 14 meses, o projeto prevê a montagem de um laboratório de controle de qualidade e um núcleo de pesquisa aplicada voltado ao estudo de amidos modificados e alimentos funcionais, em parceria com universidades e centros de pesquisa. Na planta-piloto, as equipes vão desenvolver tecnologias para bioplásticos, bioenergia e produtos farmacotécnicos, além de incentivar soluções sem glúten e ingredientes de processamento mínimo, dentro do conceito “clean label”. Segundo o diretor de Tecnologia e Inovação do Tecpar, Lanes Randal Prates Marques, a partir do projeto busca-se valorizar a cadeia produtiva da mandioca com novos produtos e integração a novos mercados. // SONORA LANES RANDAL //
Entre as ações de desenvolvimento regional estão a capacitação técnica dos produtores, com assistência continuada para pequenos e médios agricultores, estímulo a práticas mais eficientes e mecanizadas e validação de tecnologias em escala-piloto, aproximando produtores, indústria e centros de pesquisa. A expectativa é ampliar a produtividade em cerca de 20%, reduzir perdas e resíduos em até 35%, aumentar em 25% o faturamento médio das cooperativas e colocar no mercado pelo menos 3 novos produtos nacionais e 2 voltados para exportação. (Repórter: Gabriel Ramos)
Entre as ações de desenvolvimento regional estão a capacitação técnica dos produtores, com assistência continuada para pequenos e médios agricultores, estímulo a práticas mais eficientes e mecanizadas e validação de tecnologias em escala-piloto, aproximando produtores, indústria e centros de pesquisa. A expectativa é ampliar a produtividade em cerca de 20%, reduzir perdas e resíduos em até 35%, aumentar em 25% o faturamento médio das cooperativas e colocar no mercado pelo menos 3 novos produtos nacionais e 2 voltados para exportação. (Repórter: Gabriel Ramos)