Estado atende cerca de 37 mil animais domésticos e silvestres em 2022
29/12/2022
O Governo do Estado, por meio da Secretaria do Desenvolvimento Sustentável e do Turismo, promove ações para cuidar de animais silvestres e domésticos em todos os municípios paranaenses. Neste ano, cerca de 30.300 foram atendidos pelo CastraPet Paraná e outros 6.900 animais silvestres resgatados, atendidos e destinados adequadamente pelos Escritórios Regionais do IAT, pelos cinco CAFS, Centros de Apoio aos Animais Silvestres, e pelo CETAS, Centro de Triagem e Atendimento de Animais Silvestres. Ao todo, desde 2019, são mais de 57 mil pets castrados e mais de 32 mil animais silvestres atendidos no Estado. Com o CastraPet Paraná, Programa Permanente de Esterilização de Cães e Gatos, até março do ano que vem o Governo atinge 275 dos 399 municípios paranaenses beneficiados. O secretário Everton Souza ressaltou que problemas urbanos são causados por animais nas ruas, que estão à procura de alimentos, e muitos deles foram abandonados pela ninhada indesejada. // SONORA EVERTON SOUZA //
A ação conta com a parceria das prefeituras, que cadastram os participantes. Desde 2019, são 15 milhões e 800 mil reais investidos no programa, com recursos do Tesouro estadual e de emendas parlamentares. Na cirurgia, os animais recebem microchip de identificação. Já os tutores beneficiados recebem orientações quanto à importância da prevenção de doenças, cuidados básicos pré e pós-operatório e a medicação necessária após a cirurgia. Desde 2019, a fauna silvestre ganhou um novo olhar no Paraná, com a criação dos CAFS e CETAS. Neste ano, o Estado regulamentou a responsabilidade para o atendimento de ocorrências envolvendo a fauna silvestre nos perímetros urbanos e periurbanos. O diretor-presidente IAT, José Volnei Bisognin, destacou o avanço dessas políticas nos últimos anos. // SONORA JOSÉ VOLNEI BISOGNIN //
Os atendimentos podem ser registrados na situação de fauna vitimada, quando ocorrem maus-tratos, tráfico ilegal, cativeiro irregular, atropelamento, entre outros. Nestes casos, é necessário um atendimento veterinário, com encaminhamento aos CAFS e CETAS. Porém, também existem os registros de resgate, sem necessitar dessa intervenção. Os casos mais comuns nessa situação envolvem aves, gambás e cobras, animais encontrados normalmente nas residências urbanas. (Repórter: Gustavo Vaz)
A ação conta com a parceria das prefeituras, que cadastram os participantes. Desde 2019, são 15 milhões e 800 mil reais investidos no programa, com recursos do Tesouro estadual e de emendas parlamentares. Na cirurgia, os animais recebem microchip de identificação. Já os tutores beneficiados recebem orientações quanto à importância da prevenção de doenças, cuidados básicos pré e pós-operatório e a medicação necessária após a cirurgia. Desde 2019, a fauna silvestre ganhou um novo olhar no Paraná, com a criação dos CAFS e CETAS. Neste ano, o Estado regulamentou a responsabilidade para o atendimento de ocorrências envolvendo a fauna silvestre nos perímetros urbanos e periurbanos. O diretor-presidente IAT, José Volnei Bisognin, destacou o avanço dessas políticas nos últimos anos. // SONORA JOSÉ VOLNEI BISOGNIN //
Os atendimentos podem ser registrados na situação de fauna vitimada, quando ocorrem maus-tratos, tráfico ilegal, cativeiro irregular, atropelamento, entre outros. Nestes casos, é necessário um atendimento veterinário, com encaminhamento aos CAFS e CETAS. Porém, também existem os registros de resgate, sem necessitar dessa intervenção. Os casos mais comuns nessa situação envolvem aves, gambás e cobras, animais encontrados normalmente nas residências urbanas. (Repórter: Gustavo Vaz)