Estado e Banco Mundial discutem ações para expansão do saneamento rural no Paraná
17/11/2025
O Governo do Estado e o Banco Mundial iniciaram nesta segunda-feira a missão de avaliação do Projeto de Segurança Hídrica, que conta com financiamento internacional. Participam a Secretaria das Cidades, o Paranacidade, a Secretaria-Geral das Microrregiões de Água e Esgotamento Sanitário, a Secretaria do Planejamento e demais órgãos parceiros. A agenda segue até a segunda semana e trata de ações para ampliar o saneamento rural no Paraná. Entre os pontos discutidos estão o Questionário Diagnóstico, que traz o mapeamento mais completo já feito sobre o saneamento rural nos municípios; o Termo de Cooperação Técnica entre a Secretaria do Planejamento, o grupo técnico de saneamento e a Secid; e a estruturação do futuro Plano Estadual de Saneamento Rural, que vai orientar investimentos e formas de atendimento no território paranaense. O programa prevê investimento de cerca de 263 milhões de dólares, com 186 milhões financiados pelo Banco Mundial e 77 milhões em contrapartida do Estado. Segundo Jaqueline Dornelles, da Secretaria do Planejamento e coordenadora do projeto, esta missão serve para fechar o escopo, definir metas, valores por ação, cronograma e desembolsos. // SONORA JAQUELINE DORNELLES //
O Banco Mundial destacou a integração entre os órgãos estaduais, incluindo Sanepar, Instituto Água e Terra, Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná e Paranacidade, como base para a maturidade institucional do projeto. Marcia de Oliveira de Amorim, secretária-geral do Secretaria-Geral das Microrregiões, lembrou que a instituição coordena e modela os serviços de água e esgoto para atender ao Marco Legal do Saneamento. // SONORA MARCIA AMORIM //
O consultor Wilson Rocha, contratado pelo Banco Mundial, ressaltou a importância do planejamento estruturado adotado pelo Estado e afirmou que o Paraná avança para um modelo de “água segura”, com operação adequada e apoio técnico às comunidades rurais. // SONORA WILSON ROCHA //
Geraldo Luiz Farias, analista do Paranacidade, destacou o suporte técnico prestado pela instituição. // SONORA GERALDO FARIAS //
A missão também reforçou o pioneirismo do Paraná no saneamento rural. O diagnóstico apresentado ao Banco reúne informações inéditas e padronizadas, essenciais para orientar políticas e investimentos. A expectativa é que o encerramento da missão traga medidas alinhadas ao Programa Nacional de Saneamento Rural, com foco em universalização, equidade, soluções de baixo custo, gestão comunitária e sustentabilidade ambiental. (Repórter: Gabriel Ramos)
O Banco Mundial destacou a integração entre os órgãos estaduais, incluindo Sanepar, Instituto Água e Terra, Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná e Paranacidade, como base para a maturidade institucional do projeto. Marcia de Oliveira de Amorim, secretária-geral do Secretaria-Geral das Microrregiões, lembrou que a instituição coordena e modela os serviços de água e esgoto para atender ao Marco Legal do Saneamento. // SONORA MARCIA AMORIM //
O consultor Wilson Rocha, contratado pelo Banco Mundial, ressaltou a importância do planejamento estruturado adotado pelo Estado e afirmou que o Paraná avança para um modelo de “água segura”, com operação adequada e apoio técnico às comunidades rurais. // SONORA WILSON ROCHA //
Geraldo Luiz Farias, analista do Paranacidade, destacou o suporte técnico prestado pela instituição. // SONORA GERALDO FARIAS //
A missão também reforçou o pioneirismo do Paraná no saneamento rural. O diagnóstico apresentado ao Banco reúne informações inéditas e padronizadas, essenciais para orientar políticas e investimentos. A expectativa é que o encerramento da missão traga medidas alinhadas ao Programa Nacional de Saneamento Rural, com foco em universalização, equidade, soluções de baixo custo, gestão comunitária e sustentabilidade ambiental. (Repórter: Gabriel Ramos)


