Exercício no Porto de Antonina simula atendimento de emergência com produto tóxico
24/02/2023
Cerca de 60 pessoas participaram nesta sexta-feira de um exercício no Porto de Antonina, no Litoral, que simulou uma emergência com produto tóxico, classificada como emergência de risco tecnológico, quando não é causada de forma natural. Organizada pela Coordenadoria Estadual da Defesa Civil, a atividade teve participação de equipes do Corpo de Bombeiros, Polícia Militar, Portos do Paraná, Terminal Ponta do Félix, Defesa Civil Municipal e da Prefeitura de Antonina, além de radioamadores voluntários. Para o cenário, foi feita uma explosão com produto oxidante, que solta uma fumaça tóxica que poderia atingir não apenas o porto, como também a comunidade Ponta da Pita, que fica nas intermediações. Moradores da região, inclusive, participaram como “figurantes”. A ação estava prevista nas atividades do Verão Maior Paraná. O acionamento das equipes de resposta e do Plano de Contingência do município busca treinar a articulação e atuação das estruturas envolvidas em situações como essa. O último simulado assim aconteceu em 2019, em Morretes, mas com a pandemia eles foram interrompidos. O objetivo da Defesa Civil é intensificar a programação nos próximos anos. O capitão Marcos Vidal, da Defesa Civil Estadual, explicou que o simulado pretende identificar possíveis lacunas na eventualidade de um evento como esse. // SONORA MARCOS VIDAL //
Na parte da emergência, os funcionários do porto fizeram o procedimento de abandono do local, com atuação dos brigadistas e acionamento do Corpo de Bombeiros e do Samu, que simularam o atendimento às vítimas. O exercício foi acompanhado também pelas aeronaves do Batalhão da Polícia Militar de Operações Aéreas, que ajudaram na transferência dos “feridos”. Para a gestão do desastre, foi acionada a estrutura da prefeitura para pensar na retirada da população. O exercício foi acompanhado também remotamente, através do Centro de Gerenciamento de Riscos e Desastres, localizado na sede da Defesa Civil Estadual, em Curitiba. O capitão Vidal destacou as vantagens desse tipo de ação. // SONORA MARCOS VIDAL //
A Portos do Paraná fez um treinamento com guardas portuários que integram a Brigada de Emergência no final do ano passado no Porto de Paranaguá. Foram 40 horas de trabalho no módulo avançado, envolvendo reciclagem e aprendizado para aprimorar o atendimento em possíveis ocorrências. (Repórter: Gustavo Vaz)
Na parte da emergência, os funcionários do porto fizeram o procedimento de abandono do local, com atuação dos brigadistas e acionamento do Corpo de Bombeiros e do Samu, que simularam o atendimento às vítimas. O exercício foi acompanhado também pelas aeronaves do Batalhão da Polícia Militar de Operações Aéreas, que ajudaram na transferência dos “feridos”. Para a gestão do desastre, foi acionada a estrutura da prefeitura para pensar na retirada da população. O exercício foi acompanhado também remotamente, através do Centro de Gerenciamento de Riscos e Desastres, localizado na sede da Defesa Civil Estadual, em Curitiba. O capitão Vidal destacou as vantagens desse tipo de ação. // SONORA MARCOS VIDAL //
A Portos do Paraná fez um treinamento com guardas portuários que integram a Brigada de Emergência no final do ano passado no Porto de Paranaguá. Foram 40 horas de trabalho no módulo avançado, envolvendo reciclagem e aprendizado para aprimorar o atendimento em possíveis ocorrências. (Repórter: Gustavo Vaz)