Fomento Paraná participa da 4ª Cúpula de Finanças Comuns, na Colômbia

06/09/2023
A Fomento Paraná participa da 4ª Cúpula de Finanças Comuns, FICS 2023, no Centro de Convenções de Cartagena, na Colômbia. O evento reúne representantes de mais de 520 bancos públicos de desenvolvimento em todo o mundo, organizações multilaterais, setor privado, associações regionais de instituições financeiras de desenvolvimento, que representam 12% do investimento global anual para o desenvolvimento, além de delegados da sociedade civil e do governo da Colômbia. O encontro é organizado pelo BID, Banco Interamericano de Desenvolvimento, Banco de Desenvolvimento da América Latina, Bancoldex e Associação Latino-Americana de Instituições Financiadoras do Desenvolvimento. Entre os desafios colocados para o evento estão o fortalecimento das ações globais para garantir o desenvolvimento sustentável, avançar em soluções para mitigar os efeitos das mudanças climáticas e tornar definitivos e vinculativos novos acordos que mobilizem a arquitetura financeira internacional. A instituição financeira estadual é representada pelo diretor-presidente, Heraldo Neves, que é o segundo vice-presidente da Associação Brasileira de Desenvolvimento, e pelo presidente do Conselho de Administração, Flávio Montenegro Balan. Em um dos painéis do evento, Heraldo Neves falou sobre a experiência brasileira na área e detalhou o funcionamento do Sistema Paranaense de Fomento, com BRDE, Fomento e Invest Paraná, e do Sistema de Financiamento aos Municípios, abordando o reposicionamento da Fomento Paraná para atender os pequenos negócios.// SONORA HERALDO NEVES.//

Neves também se reuniu com a ex-diretora do BID Maria Netto, que atualmente é diretora executiva do Instituto Clima e Sociedade, com objetivo de buscar uma parceria com essa instituição filantrópica que trabalha para avançar a agenda climática no Brasil. A intenção é aproveitar que o País se prepara para receber a COP-30 em Belém, e deverá presidir o G-20. O Sistema Nacional de Fomento busca garantir melhor inserção em frentes de trabalho atuais do governo federal, como o novo PAC, pautas ambientais e a agenda de neoindustrialização, que deve dirigir recursos. (Repórter: Felippe Salles)