Futuros arquitetos conhecem as técnicas que serão usadas na construção do Pompidou Paraná
05/09/2025
Estudantes de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal da Integração Latino-Americana, a Unila, participaram nesta sexta-feira, de uma oficina de confecção de tijolos no terreno onde será construído o Centre Pompidou Paraná, em Foz do Iguaçu. A atividade, promovida pelo Governo do Estado por meio da Secretaria da Cultura, aproximou a comunidade acadêmica do processo de implantação do primeiro satélite do museu francês nas Américas. Segundo o diretor de Museu, Memória e Patrimônio da pasta, André Avelino da Silva, a presença dos universitários reforça que o futuro espaço vai muito além de um prédio de exposições. // SONORA ANDRÉ AVELINO //
A oficina foi conduzida pela professora Letícia Mara Walger, que orientou os alunos na prática de moldar tijolos com a terra local, técnica que será usada na obra. Para ela, além do aspecto pedagógico, a oficina também é carregada de um forte caráter simbólico. // SONORA LETÍCIA WALGER //
O arquiteto paraguaio Solano Benítez, autor do projeto e referência internacional, apresentou detalhes da concepção do museu e, em seguida, ministrou uma masterclass no pavilhão temporário instalado ao lado do Aeroporto Internacional de Foz. O desenho valoriza materiais simples, como o tijolo de terra crua, e aposta em soluções que unem tradição e inovação, com grandes salões, áreas de convivência e ventilação natural, respeitando o clima e a paisagem da Mata Atlântica. Para o professor Gabriel Rodrigues da Cunha, que coordena o curso de Arquitetura e Urbanismo da Unila, participar da oficina foi uma oportunidade única para os estudantes vivenciarem na prática o canteiro de obras e a construção coletiva. // SONORA GABRIEL RODRIGUES //
A programação começou na quinta-feira, com oficinas para crianças da rede municipal, e segue até sábado, com encontros e atividades abertas à comunidade. A construção do museu deve começar em 2026, com investimento de cerca de 250 milhões de reais do Governo do Estado. (Repórter: Gabriel Ramos)
A oficina foi conduzida pela professora Letícia Mara Walger, que orientou os alunos na prática de moldar tijolos com a terra local, técnica que será usada na obra. Para ela, além do aspecto pedagógico, a oficina também é carregada de um forte caráter simbólico. // SONORA LETÍCIA WALGER //
O arquiteto paraguaio Solano Benítez, autor do projeto e referência internacional, apresentou detalhes da concepção do museu e, em seguida, ministrou uma masterclass no pavilhão temporário instalado ao lado do Aeroporto Internacional de Foz. O desenho valoriza materiais simples, como o tijolo de terra crua, e aposta em soluções que unem tradição e inovação, com grandes salões, áreas de convivência e ventilação natural, respeitando o clima e a paisagem da Mata Atlântica. Para o professor Gabriel Rodrigues da Cunha, que coordena o curso de Arquitetura e Urbanismo da Unila, participar da oficina foi uma oportunidade única para os estudantes vivenciarem na prática o canteiro de obras e a construção coletiva. // SONORA GABRIEL RODRIGUES //
A programação começou na quinta-feira, com oficinas para crianças da rede municipal, e segue até sábado, com encontros e atividades abertas à comunidade. A construção do museu deve começar em 2026, com investimento de cerca de 250 milhões de reais do Governo do Estado. (Repórter: Gabriel Ramos)