Governador Ratinho Junior afirma que o Paraná está em guerra contra a dengue
18/12/2019
O governador Carlos Massa Ratinho Junior afirmou nesta quarta-feira que o Paraná está em guerra contra a dengue. Ele convocou a população a colaborar no combate ao mosquito transmissor da doença para evitar o risco de uma grande epidemia no Estado. Em encontro no Palácio Iguaçu, em Curitiba, o governador assinou decreto que instituiu o Comitê lntersetorial de Controle da Dengue no Paraná, que vai coletar informações e promover o combate aos focos de água parada em todo os municípios. Nesta quarta-feira, o Governo do Estado também mobilizou toda a estrutura para ações integradas de combate à dengue, ação que deve continuar pelos próximos meses. Entre outras medidas, ao longo dia foram disparados quase 1 milhão de mensagens de alerta contra a doença e de ações de prevenção, por meio de cadastros de telefones celulares da estrutura do Estado. O Governo Estadual organiza um grande mutirão para conter o avanço da doença, com a participação dos órgãos estaduais, prefeituras, instituições da sociedade civil, entidades do setor produtivo, igrejas, associações e clubes de serviço. Ratinho Junior destacou a importância da união em torno do assunto. // SONORA RATINHO JUNIOR //
De acordo com o último boletim estadual da dengue, foram registrados 3.293 casos confirmados da doença desde o final de julho. O número é quase 3.000% maior do que o total do mesmo período do ano passado. 11 cidades estão em situação de epidemia no Paraná, sendo que 266 municípios apresentaram notificações de dengue. O secretário estadual da Saúde, Beto Preto, detalhou a política de enfrentamento, que envolve 5 mil agentes espalhados por todo o Paraná. O secretário lembrou que existem quatro sorotipos de dengue e quem pegou a doença não está imunizado. Neste ano, cerca de dois terços da doença registrada no Paraná são do sorotipo 2, considerada mais resistente. De acordo com o secretário, o mosquito ficou mais forte, o que diminuiu a eficácia de repelentes e venenos como o fumacê. // SONORA BETO PRETO //
O Governo do Estado conseguiu junto ao Governo Federal que Foz do Iguaçu seja uma das cidades destacadas para o teste de um novo método que pretende reduzir a capacidade de o Aedes aegypti transmitir os vírus da dengue, zika e chikungunya. A cidade do Oeste é um dos pontos críticos no Estado por causa do clima, favorável à reprodução do mosquito. (Repórter: Rodrigo Arend)
De acordo com o último boletim estadual da dengue, foram registrados 3.293 casos confirmados da doença desde o final de julho. O número é quase 3.000% maior do que o total do mesmo período do ano passado. 11 cidades estão em situação de epidemia no Paraná, sendo que 266 municípios apresentaram notificações de dengue. O secretário estadual da Saúde, Beto Preto, detalhou a política de enfrentamento, que envolve 5 mil agentes espalhados por todo o Paraná. O secretário lembrou que existem quatro sorotipos de dengue e quem pegou a doença não está imunizado. Neste ano, cerca de dois terços da doença registrada no Paraná são do sorotipo 2, considerada mais resistente. De acordo com o secretário, o mosquito ficou mais forte, o que diminuiu a eficácia de repelentes e venenos como o fumacê. // SONORA BETO PRETO //
O Governo do Estado conseguiu junto ao Governo Federal que Foz do Iguaçu seja uma das cidades destacadas para o teste de um novo método que pretende reduzir a capacidade de o Aedes aegypti transmitir os vírus da dengue, zika e chikungunya. A cidade do Oeste é um dos pontos críticos no Estado por causa do clima, favorável à reprodução do mosquito. (Repórter: Rodrigo Arend)