Governador Ratinho Junior vistoria obra do Colégio Agrícola do Noroeste, que sai do papel depois de 11 anos
03/08/2021
O governador Carlos Massa Ratinho Junior vistoriou nesta terça-feira a obra da nova sede do Centro Estadual de Educação Profissional do Noroeste, também conhecido como Colégio Agrícola do Noroeste, em Diamante do Norte. Localizado na Fazenda Escola da UEM, a Universidade Estadual de Maringá, onde já são ministradas algumas aulas de campo, a estrutura vai ser mais adequada para as atividades teóricas e práticas dos 262 alunos do curso Técnico em Agropecuária.
Com 77% da obra concluída, a previsão do Governo do Estado é entregar as novas instalações em novembro deste ano. O investimento total é de 10 milhões e 300 mil reais, sendo 4 milhões e 500 mil reais do Fundo Nacional de Desenvolvimento Educacional. A execução está sob responsabilidade do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Educacional, Fundepar.
Durante a visita o governador ressaltou que o colégio tinha uma estrutura muito precária, se resolveu então, investir em uma nova sede, com novos laboratórios e novos alojamentos. Com isso, afirmou Ratinho Junior, há qualificação dos jovens que são o futuro da agroecologia paranaense. //SONORA RATINHO JUNIOR//
Fundado em 1991, a nova sede do colégio agrícola é aguardada há mais de uma década. A sede atual fica a seis quilômetros da que está em construção. Além do deslocamento até a Fazenda Escola para as aulas de campo, que exige uma logística para transportar estudantes e professores, a estrutura já não é mais adequada para as atividades do colégio e não foi feita para abrigar uma escola técnica.
Referência no ensino técnico em uma das regiões mais produtivas do Paraná, o Colégio Agrícola do Noroeste vai ter uma sede que condiz com a excelência das atividades praticadas no local.
Para o diretor-geral da Escola Agrícola, Ivo Suzuki, a instituição significa desenvolvimento socioeconômico para a região. //SONORA IVO SUZUKI//
A escola atende estudantes de 46 municípios do Paraná e de estados vizinhos, como São Paulo e Mato Grosso do Sul, que ficam na outra margem do Rio Paraná.
O curso ofertado é o de Técnico em Agropecuária Integrado, com disciplinas do Ensino Médio regular e práticas do ensino profissional, atendendo em período integral. Assim como a maioria dos colégios agrícolas do Estado, o do Noroeste funciona em regime de internato, com estudantes que também moram na escola.
A rotina da escola inclui não só as disciplinas da Base Nacional Comum, como também aulas práticas de agricultura e pecuária. Na sede atual, está instalada a horta pedagógica e a agroindústria onde os alunos trabalham na transformação do que sai do campo em conservas, doces, carnes e laticínios.
Na Fazenda Escola ficam as plantações e os animais. Na agricultura, a produção que se destaca é a de mandioca, uma das principais culturas do Noroeste paranaense, além de feijão e pastagem. A atividade pecuária inclui a criação de bovinos, caprinos, suínos e aves. O local também abriga uma fábrica de ração, que produz os alimentos dos animais criados na fazenda.
A nova estrutura, com 6 mil e 700 metros quadrados de área construída, também vai permitir ampliar a capacidade de atendimento, aumentando o número de vagas e possibilitando a abertura de novos cursos. (Repórter: Flávio Rehme)
Com 77% da obra concluída, a previsão do Governo do Estado é entregar as novas instalações em novembro deste ano. O investimento total é de 10 milhões e 300 mil reais, sendo 4 milhões e 500 mil reais do Fundo Nacional de Desenvolvimento Educacional. A execução está sob responsabilidade do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Educacional, Fundepar.
Durante a visita o governador ressaltou que o colégio tinha uma estrutura muito precária, se resolveu então, investir em uma nova sede, com novos laboratórios e novos alojamentos. Com isso, afirmou Ratinho Junior, há qualificação dos jovens que são o futuro da agroecologia paranaense. //SONORA RATINHO JUNIOR//
Fundado em 1991, a nova sede do colégio agrícola é aguardada há mais de uma década. A sede atual fica a seis quilômetros da que está em construção. Além do deslocamento até a Fazenda Escola para as aulas de campo, que exige uma logística para transportar estudantes e professores, a estrutura já não é mais adequada para as atividades do colégio e não foi feita para abrigar uma escola técnica.
Referência no ensino técnico em uma das regiões mais produtivas do Paraná, o Colégio Agrícola do Noroeste vai ter uma sede que condiz com a excelência das atividades praticadas no local.
Para o diretor-geral da Escola Agrícola, Ivo Suzuki, a instituição significa desenvolvimento socioeconômico para a região. //SONORA IVO SUZUKI//
A escola atende estudantes de 46 municípios do Paraná e de estados vizinhos, como São Paulo e Mato Grosso do Sul, que ficam na outra margem do Rio Paraná.
O curso ofertado é o de Técnico em Agropecuária Integrado, com disciplinas do Ensino Médio regular e práticas do ensino profissional, atendendo em período integral. Assim como a maioria dos colégios agrícolas do Estado, o do Noroeste funciona em regime de internato, com estudantes que também moram na escola.
A rotina da escola inclui não só as disciplinas da Base Nacional Comum, como também aulas práticas de agricultura e pecuária. Na sede atual, está instalada a horta pedagógica e a agroindústria onde os alunos trabalham na transformação do que sai do campo em conservas, doces, carnes e laticínios.
Na Fazenda Escola ficam as plantações e os animais. Na agricultura, a produção que se destaca é a de mandioca, uma das principais culturas do Noroeste paranaense, além de feijão e pastagem. A atividade pecuária inclui a criação de bovinos, caprinos, suínos e aves. O local também abriga uma fábrica de ração, que produz os alimentos dos animais criados na fazenda.
A nova estrutura, com 6 mil e 700 metros quadrados de área construída, também vai permitir ampliar a capacidade de atendimento, aumentando o número de vagas e possibilitando a abertura de novos cursos. (Repórter: Flávio Rehme)