Governo apresenta na Expoingá ações para garantir geração de energia sustentável
09/05/2023
Uma série de ações do Governo do Paraná promove a sustentabilidade na geração de energia para o meio rural. As iniciativas foram apresentadas na abertura do 2.º Congresso Brasileiro de Geração Compartilhada, na Expoingá, em Maringá, nesta terça-feira. O evento foi promovido pela Sinergi Cooperativa com apoio do IDR-Paraná. O secretário da Agricultura e Abastecimento, Norberto Ortigara, destacou que a energia passou a ser um insumo cada vez mais relevante nos processos produtivos, a tal ponto que compõe grande parte do custo de produção. // SONORA NORBERTO ORTIGARA //
Políticas do Governo do Paraná na área energética, como o programa Paraná Trifásico, são exemplos dessas oportunidades. Pelo programa, desenvolvido pela Copel, são instaladas novas redes elétricas trifaseadas, que substituem as antigas redes rurais monofásicas. O programa moderniza a infraestrutura elétrica no campo, garante acesso mais barato à eletricidade e adiciona inteligência e automação ao fornecimento de energia à área rural. O Paraná também se organiza para liderar a produção nacional de hidrogênio renovável, obtido a partir de fontes renováveis e com baixa emissão de carbono. No começo deste mês o governador Carlos Massa Ratinho Junior anunciou uma série de medidas para criar uma política integrada de fomento à produção, pesquisa e uso do insumo no Estado. Por meio do RenovaPR, o governo estimula a geração de energia renovável no campo. Segundo Ortigara, o poder público pode continuar bancando os juros para financiamentos nesse sentido. O presidente da Sinergi, João Garcia Filho, explicou que o evento teve o objetivo de reunir cooperativas de geração compartilhada, mostrando casos e iniciativas diferenciadas, voltados para o lado social. Para a presidente da Sociedade Rural de Maringá, Maria Iraclezia de Araújo, as políticas públicas são fundamentais para o setor. O diretor-presidente do Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná, IDR-Paraná, Natalino Avance de Souza, ressalta a necessidade de repensar os procedimentos. // SONORA NATALINO AVANCE //
O extensionista do IDR-Paraná Antonio Ricardo Milgioransa foi um dos palestrantes, abordando a importância das energias renováveis no agro paranaense. Segundo ele, na avicultura o peso de custo representado pela energia está entre 12% e 25%, na piscicultura entre 10% e 20%, e na suinocultura entre 6% e 18%. (Repórter: Victor Luís)
Políticas do Governo do Paraná na área energética, como o programa Paraná Trifásico, são exemplos dessas oportunidades. Pelo programa, desenvolvido pela Copel, são instaladas novas redes elétricas trifaseadas, que substituem as antigas redes rurais monofásicas. O programa moderniza a infraestrutura elétrica no campo, garante acesso mais barato à eletricidade e adiciona inteligência e automação ao fornecimento de energia à área rural. O Paraná também se organiza para liderar a produção nacional de hidrogênio renovável, obtido a partir de fontes renováveis e com baixa emissão de carbono. No começo deste mês o governador Carlos Massa Ratinho Junior anunciou uma série de medidas para criar uma política integrada de fomento à produção, pesquisa e uso do insumo no Estado. Por meio do RenovaPR, o governo estimula a geração de energia renovável no campo. Segundo Ortigara, o poder público pode continuar bancando os juros para financiamentos nesse sentido. O presidente da Sinergi, João Garcia Filho, explicou que o evento teve o objetivo de reunir cooperativas de geração compartilhada, mostrando casos e iniciativas diferenciadas, voltados para o lado social. Para a presidente da Sociedade Rural de Maringá, Maria Iraclezia de Araújo, as políticas públicas são fundamentais para o setor. O diretor-presidente do Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná, IDR-Paraná, Natalino Avance de Souza, ressalta a necessidade de repensar os procedimentos. // SONORA NATALINO AVANCE //
O extensionista do IDR-Paraná Antonio Ricardo Milgioransa foi um dos palestrantes, abordando a importância das energias renováveis no agro paranaense. Segundo ele, na avicultura o peso de custo representado pela energia está entre 12% e 25%, na piscicultura entre 10% e 20%, e na suinocultura entre 6% e 18%. (Repórter: Victor Luís)