Governo do Estado orienta população a se informar por canais oficiais e denunciar as chamadas “fake news”
27/03/2020
Os boatos, informações falsas e notícias sem apuração que tomam conta das redes sociais neste momento de pandemia do coronavírus reforçam a importância das fontes oficiais e da comunicação pública, que são verdades aliadas contra as chamadas “fake news”. Ao contrário do que muitas correntes dizem, não existe cura mágica para a doença ou solução imediata para doença. A prioridade está em evitar as aglomerações de pessoas e preparar os hospitais, pois são as medidas de curto prazo capazes de prevenir e tratar os casos. O Governo do Paraná tem dois sites com panoramas oficiais sobre o novo coronavírus e as estratégias de prevenção e enfrentamento: a Agência Estadual de Notícias, no endereço aen.pr.gov.br e o portal www.coronavirus.pr.gov.br. Também estão disponíveis as redes sociais oficiais do Estado. Nestas páginas são postadas diariamente boletins e ações realizadas pelas secretarias e órgãos estaduais. Segundo o secretário de Comunicação Social e Cultura, João Evaristo Debiasi, o Governo do Estado tem se guiado pela transparência e pelo contato direto com a população. // SONORA JOÃO EVARISTO DEBIASI //
Nesse momento de pandemia, segundo o secretário, a recomendação aos cidadãos é acompanhar os acontecimentos diários nos veículos de comunicação nacionais ou locais. // SONORA JOÃO EVARISTO DEBIASI //
A Secretaria da Saúde também possui um site oficial e uma Ouvidoria-Geral para esclarecer quaisquer dúvidas relacionadas ao novo coronavírus. A estrutura foi reforçada nesta semana com o ingresso de 30 alunos de medicina e atendimento 24 horas por dia. Os contatos podem ser feitos por telefone 0800 644 4414 ou 41 99117-3500, pelo ou WhatsApp, pelo número 41 3330-4414. Outro canal importante do Estado é a Polícia Civil, que disponibiliza o telefone geral, 181, para receber denúncias ligadas ao compartilhamento de notícias falsas e aproveitadores do caos. O Núcleo de Combate aos Cibercrimes, Nuciber, redobrou a atenção na internet nas últimas semanas e já tem investigações em andamento contra quem cria fake news e falsos alardes. O delegado José Barreto de Macedo Junior, titular do Nuciber, destaca que o trabalho de enfrentamento é intenso.
Entre os golpes, estão falsas doações para hospitais ou entidades sociais, inclusive com a criação de sites, identidades e telefones enganosos, além do falso alarde, punido pela Lei de Contravenções Penais, crime que pode render até 6 meses de prisão. Também estão no radar da Polícia Civil os golpes cibernéticos, supostas visitas de técnicos da Saúde e aplicativos com nomes similares à Covid-19 que permitem invasão nos celulares. Também nesses casos a recomendação é pela informação. E em caso de insistência, pela denúncia. Mais informações e contatos, além de canais de denúncia, estão na página xoops.celepar.parana/migracao/secs_aenoticias. (Repórter: Rodrigo Arend)
Nesse momento de pandemia, segundo o secretário, a recomendação aos cidadãos é acompanhar os acontecimentos diários nos veículos de comunicação nacionais ou locais. // SONORA JOÃO EVARISTO DEBIASI //
A Secretaria da Saúde também possui um site oficial e uma Ouvidoria-Geral para esclarecer quaisquer dúvidas relacionadas ao novo coronavírus. A estrutura foi reforçada nesta semana com o ingresso de 30 alunos de medicina e atendimento 24 horas por dia. Os contatos podem ser feitos por telefone 0800 644 4414 ou 41 99117-3500, pelo ou WhatsApp, pelo número 41 3330-4414. Outro canal importante do Estado é a Polícia Civil, que disponibiliza o telefone geral, 181, para receber denúncias ligadas ao compartilhamento de notícias falsas e aproveitadores do caos. O Núcleo de Combate aos Cibercrimes, Nuciber, redobrou a atenção na internet nas últimas semanas e já tem investigações em andamento contra quem cria fake news e falsos alardes. O delegado José Barreto de Macedo Junior, titular do Nuciber, destaca que o trabalho de enfrentamento é intenso.
Entre os golpes, estão falsas doações para hospitais ou entidades sociais, inclusive com a criação de sites, identidades e telefones enganosos, além do falso alarde, punido pela Lei de Contravenções Penais, crime que pode render até 6 meses de prisão. Também estão no radar da Polícia Civil os golpes cibernéticos, supostas visitas de técnicos da Saúde e aplicativos com nomes similares à Covid-19 que permitem invasão nos celulares. Também nesses casos a recomendação é pela informação. E em caso de insistência, pela denúncia. Mais informações e contatos, além de canais de denúncia, estão na página xoops.celepar.parana/migracao/secs_aenoticias. (Repórter: Rodrigo Arend)