Governo do Paraná discute sanidade animal no Show Rural, em Cascavel
03/02/2020
O governo do Estado, por meio do Sistema Estadual de Agricultura, participou nesta segunda-feira do Fórum de Sanidade. Ele é promovido pela Ocepar, Organização das Cooperativas do Paraná, no primeiro dia do Show Rural, em Cascavel. O evento reúne 650 expositores e deve ter a presença de aproximadamente 250 mil visitantes até sexta-feira. Segundo o secretário de Estado da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara, a sanidade é requisito fundamental para estar presente no mercado mundial.// SONORA NORBERTO ORTIGARA.//
Segundo ele, o primeiro interessado em ter uma boa sanidade tem de ser o produtor e, depois, a indústria que faz a transformação. Durante a exposição, Ortigara fez um histórico dos esforços feitos há décadas para que o Estado possa, em 27 de maio do ano que vem, ser declarado pela Organização Mundial de Sanidade Animal como livre de febre aftosa sem vacinação e ter reconhecida a separação territorial em relação à peste suína clássica, constituindo um bloco à parte entre os Estados brasileiros. Segundo o secretário Ortigara, o Paraná está aumentando o critério interno para atender os mercados mais exigentes do mundo.// SONORA NORBERTO ORTIGARA.//
Entre os avanços do Paraná no que se refere à sanidade, Ortigara destacou a criação da Adapar e a constituição do Fundo de Desenvolvimento da Agropecuária do Paraná. O Fundepec hoje tem cerca de 78 milhões de reais, e se destina à indenização no caso de necessidade de sacrifício de animais. Ele também destacou o trabalho de vigilância ativa e passiva feita pelos técnicos e a constituição de um cadastro do rebanho, que todo produtor tem obrigação de atualizar duas vezes por ano. Ele ressaltou, ainda, que o trabalho de vigilância não se restringe à pecuária, mas estende-se ao setor vegetal. Atualmente, há trabalhos consistentes realizados em relação ao controle da ferrugem da soja e doenças que atingem o milho, trigo, olericultura e fruticultura, entre outros produtos. Além do controle da qualidade de fertilizantes, certificado de qualidade das mudas e cuidados com o solo. (Repórter: Wyllian Soppa)
Segundo ele, o primeiro interessado em ter uma boa sanidade tem de ser o produtor e, depois, a indústria que faz a transformação. Durante a exposição, Ortigara fez um histórico dos esforços feitos há décadas para que o Estado possa, em 27 de maio do ano que vem, ser declarado pela Organização Mundial de Sanidade Animal como livre de febre aftosa sem vacinação e ter reconhecida a separação territorial em relação à peste suína clássica, constituindo um bloco à parte entre os Estados brasileiros. Segundo o secretário Ortigara, o Paraná está aumentando o critério interno para atender os mercados mais exigentes do mundo.// SONORA NORBERTO ORTIGARA.//
Entre os avanços do Paraná no que se refere à sanidade, Ortigara destacou a criação da Adapar e a constituição do Fundo de Desenvolvimento da Agropecuária do Paraná. O Fundepec hoje tem cerca de 78 milhões de reais, e se destina à indenização no caso de necessidade de sacrifício de animais. Ele também destacou o trabalho de vigilância ativa e passiva feita pelos técnicos e a constituição de um cadastro do rebanho, que todo produtor tem obrigação de atualizar duas vezes por ano. Ele ressaltou, ainda, que o trabalho de vigilância não se restringe à pecuária, mas estende-se ao setor vegetal. Atualmente, há trabalhos consistentes realizados em relação ao controle da ferrugem da soja e doenças que atingem o milho, trigo, olericultura e fruticultura, entre outros produtos. Além do controle da qualidade de fertilizantes, certificado de qualidade das mudas e cuidados com o solo. (Repórter: Wyllian Soppa)