Governo vai fortalecer programas e ações de apoio à agroindústria familiar
15/02/2023
O Governo do Estado vai fortalecer o apoio à agroindústria familiar. Os programas voltados às pequenas cooperativas e associações da agricultura familiar, particularmente o Coopera Paraná, devem ser mantidos e aperfeiçoados, com editais mais assertivos e diretos centrados em algumas culturas ou regiões. O secretário da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara, participou da abertura do Seminário de Políticas Agrícolas, promovido pela Federação dos Trabalhadores Rurais Agricultores Familiares do Estado do Paraná, Fetaep, nesta quarta-feira. Ortigara destacou a importância desse diálogo com a Federação e do apoio para fortalecimento das políticas públicas estaduais.// SONORA NORBERTO ORTIGARA.//
De acordo com o secretário, o Estado irá continuar repassando recursos, especialmente capital de investimento, para agregar valor. Também está previsto para este ano contratação de novos profissionais para ajudar na gestão e na parte técnica das pequenas cooperativas, ajudando a fortalecer os programas de compra direta da agricultura familiar. O Governo do Estado vai construir um processo consequente para que as empresas nasçam pelo empreendedorismo, cresçam e sejam boas. Os programas que já estão em curso continuam. Entre eles, o Susaf/PR, Sistema Unificado Estadual de Sanidade Agroindustrial Familiar, Artesanal e de Pequeno Porte. Os municípios que aderem ao Susaf podem autorizar agroindústrias qualificadas com inspeção municipal a vender para todo o Estado. Atualmente, 21 municípios já aderiram. A intenção é encerrar o mandato do atual governo com pelo menos 200 municípios no Susaf. O governo estadual também tem a possibilidade de fomentar algumas cadeias produtivas com repasse de recursos aos municípios, a exemplo do Programa de Revitalização da Viticultura. Para o produtor, o Estado criou o Banco do Agricultor Paranaense. Uma das linhas contempla investimentos para implantação, expansão, modernização e adequações para atendimento às exigências sanitárias de agroindústrias. Com o Banco do Agricultor, o Estado banca parte ou todo o juro. A equalização das taxas nessa linha tem como critério a absorção pelo Estado de até três pontos percentuais ao ano em agroindústrias localizadas em municípios com IDH abaixo da média estadual ou aquelas com faturamento de até quatro milhões e 800 mil reais ao ano. Se as empresas estiverem nos demais municípios do Estado, ou o faturamento anual ficar entre quatro milhões e 800 mil e 16 milhões de reais, a equalização é de dois pontos percentuais. O presidente da Fetaep, Marcos Brambilla, salientou que o seminário, que segue até esta quinta-feira, reúne lideranças dos sindicatos de trabalhadores rurais de todo o Estado, com o objetivo de qualificação e de conhecimento dos planos do governo.// SONORA MARCOS BRAMBILLA.//
Mais detalhes em www.aen.pr.gov.br. (Repórter: Felippe Salles)
De acordo com o secretário, o Estado irá continuar repassando recursos, especialmente capital de investimento, para agregar valor. Também está previsto para este ano contratação de novos profissionais para ajudar na gestão e na parte técnica das pequenas cooperativas, ajudando a fortalecer os programas de compra direta da agricultura familiar. O Governo do Estado vai construir um processo consequente para que as empresas nasçam pelo empreendedorismo, cresçam e sejam boas. Os programas que já estão em curso continuam. Entre eles, o Susaf/PR, Sistema Unificado Estadual de Sanidade Agroindustrial Familiar, Artesanal e de Pequeno Porte. Os municípios que aderem ao Susaf podem autorizar agroindústrias qualificadas com inspeção municipal a vender para todo o Estado. Atualmente, 21 municípios já aderiram. A intenção é encerrar o mandato do atual governo com pelo menos 200 municípios no Susaf. O governo estadual também tem a possibilidade de fomentar algumas cadeias produtivas com repasse de recursos aos municípios, a exemplo do Programa de Revitalização da Viticultura. Para o produtor, o Estado criou o Banco do Agricultor Paranaense. Uma das linhas contempla investimentos para implantação, expansão, modernização e adequações para atendimento às exigências sanitárias de agroindústrias. Com o Banco do Agricultor, o Estado banca parte ou todo o juro. A equalização das taxas nessa linha tem como critério a absorção pelo Estado de até três pontos percentuais ao ano em agroindústrias localizadas em municípios com IDH abaixo da média estadual ou aquelas com faturamento de até quatro milhões e 800 mil reais ao ano. Se as empresas estiverem nos demais municípios do Estado, ou o faturamento anual ficar entre quatro milhões e 800 mil e 16 milhões de reais, a equalização é de dois pontos percentuais. O presidente da Fetaep, Marcos Brambilla, salientou que o seminário, que segue até esta quinta-feira, reúne lideranças dos sindicatos de trabalhadores rurais de todo o Estado, com o objetivo de qualificação e de conhecimento dos planos do governo.// SONORA MARCOS BRAMBILLA.//
Mais detalhes em www.aen.pr.gov.br. (Repórter: Felippe Salles)