IAT atualiza regra e amplia espaços para soltura de animais resgatados no Paraná
02/09/2025
O Instituto Água e Terra publicou, em agosto, a Instrução Normativa nº 59, que institui o cadastro voluntário de Áreas de Soltura de Animais Silvestres. A iniciativa, já em vigor, permite que pessoas físicas e jurídicas autorizem o uso de espaços particulares para receber animais resgatados em situações de risco, o que amplia a rede de apoio à fauna no Estado. Os requerimentos para o cadastramento das áreas devem ser protocolados por meio do sistema informatizado do IAT. A norma tem o intuito de tornar o processo de soltura de animais vitimados mais organizado e eficiente. Anteriormente, os proprietários precisavam fornecer informações técnicas detalhadas sobre suas áreas. Agora, a responsabilidade de avaliar a viabilidade da soltura é do IAT, que garante que as espécies retornem ao habitat correto e de forma segura. Para o médico-veterinário do setor de Fauna do órgão ambiental, Pedro Camargo, a medida também aproxima cidadãos e empresas das ações de conservação. // SONORA PEDRO CAMARGO //
Após o resgate, animais vítimas de tráfico, ataques, colisões ou encontrados debilitados chegam à Rede de Atendimento à Fauna Silvestre Vitimada e recebem tratamento e reabilitação. Quando considerados aptos, as espécies precisam ir para um local de soltura, sendo devolvidos em áreas próximas ao local de origem. A ação deve respeitar a fitofisionomia e o habitat natural da espécie. Para isso, as Áreas de Soltura devem apresentar, entre outras características ambientais, a existência de remanescentes verdes significativos e a disponibilidade de corpos d'água que propiciam a soltura da fauna no local. Conforme o veterinário, a iniciativa representa mais do que um procedimento técnico, garantindo que os animais retornem de forma segura à natureza. // SONORA PEDRO CAMARGO //
A iniciativa também reforça o compromisso do Paraná com a proteção da biodiversidade e consolida o Estado como referência em ações de conservação da fauna silvestre. (Repórter: Gustavo Vaz)
Após o resgate, animais vítimas de tráfico, ataques, colisões ou encontrados debilitados chegam à Rede de Atendimento à Fauna Silvestre Vitimada e recebem tratamento e reabilitação. Quando considerados aptos, as espécies precisam ir para um local de soltura, sendo devolvidos em áreas próximas ao local de origem. A ação deve respeitar a fitofisionomia e o habitat natural da espécie. Para isso, as Áreas de Soltura devem apresentar, entre outras características ambientais, a existência de remanescentes verdes significativos e a disponibilidade de corpos d'água que propiciam a soltura da fauna no local. Conforme o veterinário, a iniciativa representa mais do que um procedimento técnico, garantindo que os animais retornem de forma segura à natureza. // SONORA PEDRO CAMARGO //
A iniciativa também reforça o compromisso do Paraná com a proteção da biodiversidade e consolida o Estado como referência em ações de conservação da fauna silvestre. (Repórter: Gustavo Vaz)