IAT atualiza site referente às pesquisas científicas em Unidades de Conservação do Paraná
27/02/2023
A Diretoria do Patrimônio Natural atualizou o site do IAT, Instituto Água e Terra, com pesquisas feitas por acadêmicos, cientistas e pesquisadores nas Unidades de Conservação do Paraná. No total, 95 estudos foram publicados. São produções de dissertações de mestrados, teses de doutorados e artigos publicados em revistas científicas que agora estão disponíveis para toda a população. Entre os trabalhos científicos divulgados, a temática mais explorada nas pesquisas é ecologia de fauna, seguida por ecologia de flora. O destaque foi o Parque Estadual do Guartelá, em Tibagi, nos Campos Gerais. Por causa do ecossistema, que concentra pinturas rupestres, o segundo maior cânion do Brasil, animais como o lobo-guará e o bioma do Cerrado, a Unidade de Conservação foi a mais procurada para pesquisas. O diretor-presidente do IAT, Everton Souza, destacou que a intenção do órgão é usar as Unidades de Conservação como laboratórios da biodiversidade, atraindo cada vez mais pesquisadores e ampliando os temas a serem explorados pela academia.// SONORA EVERTON SOUZA.//
Uma das espécies estudadas foi o sapinho-da-montanha, espécie endêmica do Morro do Anhangava, em Quatro Barras, na Região Metropolitana de Curitiba. Descoberto em 1998, esses anfíbios habitam uma faixa exclusiva no cume do morro e estão entre os menores vertebrados do planeta, medindo entre 10 e 12 milímetros. Estudioso da espécie, o biólogo Luiz Fernando Ribeiro integrou a equipe de pesquisadores do Mater Natura, Instituto de Estudos Ambientais. Ele explica que ambientes como a Mata Atlântica ajudam na manifestação e reprodução desses anfíbios. Se não estudados e conservados, ele ressalta, essas espécies exclusivas do bioma local podem acabar.// SONORA LUIZ FERNANDO RIBEIRO.//
A bióloga e chefe do Parque Estadual da Serra da Baitaca, localizado entre Piraquara e Quatro Barras, Marina Gomes Rampim, salienta a contribuição científica acumulada com o estudo do sapinho-da-montanha.// SONORA MARIANA GOMES RAMPIM.//
Para quem quiser saber mais sobre o minúsculo anfíbio, a pesquisa de identificação da espécie está disponível no site www.iat.pr.gov.br, juntamente com outras produções científicas e as orientações sobre como o interessado em fazer pesquisas nas Unidades de Conservação do Paraná pode proceder. (Repórter: Felippe Salles)
Uma das espécies estudadas foi o sapinho-da-montanha, espécie endêmica do Morro do Anhangava, em Quatro Barras, na Região Metropolitana de Curitiba. Descoberto em 1998, esses anfíbios habitam uma faixa exclusiva no cume do morro e estão entre os menores vertebrados do planeta, medindo entre 10 e 12 milímetros. Estudioso da espécie, o biólogo Luiz Fernando Ribeiro integrou a equipe de pesquisadores do Mater Natura, Instituto de Estudos Ambientais. Ele explica que ambientes como a Mata Atlântica ajudam na manifestação e reprodução desses anfíbios. Se não estudados e conservados, ele ressalta, essas espécies exclusivas do bioma local podem acabar.// SONORA LUIZ FERNANDO RIBEIRO.//
A bióloga e chefe do Parque Estadual da Serra da Baitaca, localizado entre Piraquara e Quatro Barras, Marina Gomes Rampim, salienta a contribuição científica acumulada com o estudo do sapinho-da-montanha.// SONORA MARIANA GOMES RAMPIM.//
Para quem quiser saber mais sobre o minúsculo anfíbio, a pesquisa de identificação da espécie está disponível no site www.iat.pr.gov.br, juntamente com outras produções científicas e as orientações sobre como o interessado em fazer pesquisas nas Unidades de Conservação do Paraná pode proceder. (Repórter: Felippe Salles)