IAT finaliza estrutura de prevenção a desmoronamentos na Gruta da Lancinha, na RMC
29/10/2025
O Instituto Água e Terra finalizou neste mês parte da reestruturação da Unidade de Conservação Monumento Natural Gruta da Lancinha, em Rio Branco do Sul, na Região Metropolitana de Curitiba. O órgão instalou rochas grandes, também chamados de matacos, no entorno de dois pontos estratégicos da estrada que passa por cima da gruta. A medida busca garantir mais segurança e evita possíveis desmoronamentos. A iniciativa foi executada em parceria com a prefeitura de Rio Branco do Sul e a empresa Votorantim Cimentos, responsável por doar as rochas e os veículos usados na instalação. A chefe da Unidade de Conservação, Ana Letícia Lowen, explica como funciona esse projeto de reestruturação. // SONORA ANA LETÍCIA LOWEN //
Segundo ela, as rochas foram instaladas pra evitar danos no local. // SONORA ANA LETÍCIA LOWEN //
A intervenção é apenas uma das medidas do planejamento em execução pelo Instituto para aprimorar a estrutura do complexo ambiental, que ainda não está apto para receber visitantes. Em janeiro, técnicos do órgão instalaram oito placas de sinalização no perímetro da Unidade de Conservação para auxiliar na identificação da área preservada. Em setembro, o órgão promoveu uma primeira oficina junto à comunidade local para proporcionar a troca de experiências com a população, uma etapa essencial para a elaboração do plano de manejo espeleológico, que é o estudo das cavernas do local. O documento está sendo formulado pelo grupo especializado da Universidade Federal do Paraná, com a validação do IAT. (Repórter: Gustavo Vaz)
Segundo ela, as rochas foram instaladas pra evitar danos no local. // SONORA ANA LETÍCIA LOWEN //
A intervenção é apenas uma das medidas do planejamento em execução pelo Instituto para aprimorar a estrutura do complexo ambiental, que ainda não está apto para receber visitantes. Em janeiro, técnicos do órgão instalaram oito placas de sinalização no perímetro da Unidade de Conservação para auxiliar na identificação da área preservada. Em setembro, o órgão promoveu uma primeira oficina junto à comunidade local para proporcionar a troca de experiências com a população, uma etapa essencial para a elaboração do plano de manejo espeleológico, que é o estudo das cavernas do local. O documento está sendo formulado pelo grupo especializado da Universidade Federal do Paraná, com a validação do IAT. (Repórter: Gustavo Vaz)


