Índice do Ipardes registra desaceleração de 1,45% da inflação no Paraná em junho
06/07/2023
Com queda de -1,45% em junho, após desaceleração observada em maio, o IPR, Índice de Preços Regional do Paraná - Alimentos e Bebidas, calculado todo mês pelo Ipardes, confirma desinflação significativa. Contrastando com a taxa positiva média de 0,16% no período anterior, a redução foi vista em todos os seis municípios que compõem o índice: Londrina, Ponta Grossa, Foz do Iguaçu, Curitiba, Maringá e Cascavel, todos eles com redução superior a 1%. Em junho, entre os 35 produtos da cesta básica avaliada pelo IPR, as principais influências na queda foram do tomate, óleo de soja, leite integral, banana-caturra e pão francês. As maiores quedas foram observados nos preços da banana-caturra, de -10,58%, feijão carioca, -9,69%, e tomate, -8,98%. O coordenador de Pesquisas Periódicas e Editoração do Ipardes, Marcelo Antonio, também destaca o leite entre as principais quedas.// SONORA MARCELO ANTONIO.//
A batata-inglesa destacou-se como a maior alta mensal, de 18,19%, seguida do alho e do açúcar. O principal impacto desses números que apontam desinflação, pode ser visto no índice acumulado em 12 meses, que soma a sétima queda consecutiva, concluindo esse período com variação de 2,01%. Nessa métrica, a maior variação regional entre julho de 2022 e junho de 2023 ocorreu em Maringá, com 3,17%, e a menor em Ponta Grossa, com 0,49%. Em relação aos alimentos e bebidas mais impactados nos últimos 12 meses, os itens com maiores altas no Estado foram o biscoito, com 29,94%, ovo de galinha, com 26,02%, e tomate, 24,26%. Em sentido oposto, foram apurados preços menores em óleo de soja, de -40,47%, peito de frango, -19,92%, e cebola, -14,07%. Mas essa redução ainda não resultou em mudança no quadro de preços relativos, explica Marcelo.// SONORA MARCELO ANTONIO.//
Segundo o coordenador do Ipardes, nos últimos anos vários fatores contribuíram para o aumento dos custos de produção dos alimentos e, assim, para a elevação dos preços ao consumidor.// SONORA MARCELO ANTONIO.//
Essa possível tendência de queda foi observada no IPR de junho, que registrou o declínio nos preços de praticamente 28 produtos dos 35 pesquisados mensalmente. Todos os detalhes você confere no site www.aen.pr.gov.br. (Repórter: Felippe Salles)
A batata-inglesa destacou-se como a maior alta mensal, de 18,19%, seguida do alho e do açúcar. O principal impacto desses números que apontam desinflação, pode ser visto no índice acumulado em 12 meses, que soma a sétima queda consecutiva, concluindo esse período com variação de 2,01%. Nessa métrica, a maior variação regional entre julho de 2022 e junho de 2023 ocorreu em Maringá, com 3,17%, e a menor em Ponta Grossa, com 0,49%. Em relação aos alimentos e bebidas mais impactados nos últimos 12 meses, os itens com maiores altas no Estado foram o biscoito, com 29,94%, ovo de galinha, com 26,02%, e tomate, 24,26%. Em sentido oposto, foram apurados preços menores em óleo de soja, de -40,47%, peito de frango, -19,92%, e cebola, -14,07%. Mas essa redução ainda não resultou em mudança no quadro de preços relativos, explica Marcelo.// SONORA MARCELO ANTONIO.//
Segundo o coordenador do Ipardes, nos últimos anos vários fatores contribuíram para o aumento dos custos de produção dos alimentos e, assim, para a elevação dos preços ao consumidor.// SONORA MARCELO ANTONIO.//
Essa possível tendência de queda foi observada no IPR de junho, que registrou o declínio nos preços de praticamente 28 produtos dos 35 pesquisados mensalmente. Todos os detalhes você confere no site www.aen.pr.gov.br. (Repórter: Felippe Salles)