Instituto de Tecnologia do Paraná começa a produzir álcool antisséptico para o Governo do Estado
30/03/2020
O Tecpar, Instituto de Tecnologia do Paraná, começou a produção de dois tipos de álcool antisséptico: o etílico 70% e o etílico 80% glicerinado. Os dois produtos são usados para a assepsia das mãos e são fundamentais no combate contra a Covid-19, o novo coronavírus. A Vigilância Sanitária de Curitiba autorizou a produção na semana passada, mas a distribuição do produto só começa após uma nova inspeção, prevista para esta quarta-feira. Os lotes vão ser distribuídos para o Governo do Estado, pois o álcool antisséptico produzido no Tecpar não pode ser comercializado. O governador Carlos Massa Ratinho Junior destacou que todos os órgãos públicos estão voltados a combater a Covid-19 e que essa soma de esforços é fundamental para o Paraná.// SONORA CARLOS MASSA RATINHO JUNIOR//
O laboratório no campus CIC do Tecpar começou o processamento com capacidade produtiva de 150 litros por dia dos dois álcoois. Existe um potencial de elevação para até 1.000 litros por dia quando a planta estiver em pleno funcionamento. A área produtiva do Tecpar conta com um laboratório e uma planta industrial que atendem as exigências sanitárias e de boas práticas de fabricação. O objetivo é ativar essa área produtiva na empresa. O diretor-presidente do Tecpar, Jorge Callado, destacou que as três etapas de produção dos dois álcoois acontecem paralelamente, com esforços de todas as áreas.// SONORA JORGE CALLADO//
A diferença entre os dois produtos é que o álcool 80% glicerinado é menos agressivo à pele e mais recomendado para uso frequente, principalmente para profissionais da saúde. A Organização Mundial da Saúde orienta que, em caso de falta de álcool em gel, o glicerinado é o mais indicado, não diminuindo a eficácia do álcool 70%. O álcool em gel foi a primeira opção a ser considerada pelo Tecpar, mas devido à falta de insumos no mercado, a estratégia foi fabricar produtos com a mesma qualidade, porém com insumos disponíveis no momento. Mais informações sobre as ações do Estado sobre a Covid-19 estão no site www.coronavirus.prgov.br. (Repórter: Priscila Paganotto)
O laboratório no campus CIC do Tecpar começou o processamento com capacidade produtiva de 150 litros por dia dos dois álcoois. Existe um potencial de elevação para até 1.000 litros por dia quando a planta estiver em pleno funcionamento. A área produtiva do Tecpar conta com um laboratório e uma planta industrial que atendem as exigências sanitárias e de boas práticas de fabricação. O objetivo é ativar essa área produtiva na empresa. O diretor-presidente do Tecpar, Jorge Callado, destacou que as três etapas de produção dos dois álcoois acontecem paralelamente, com esforços de todas as áreas.// SONORA JORGE CALLADO//
A diferença entre os dois produtos é que o álcool 80% glicerinado é menos agressivo à pele e mais recomendado para uso frequente, principalmente para profissionais da saúde. A Organização Mundial da Saúde orienta que, em caso de falta de álcool em gel, o glicerinado é o mais indicado, não diminuindo a eficácia do álcool 70%. O álcool em gel foi a primeira opção a ser considerada pelo Tecpar, mas devido à falta de insumos no mercado, a estratégia foi fabricar produtos com a mesma qualidade, porém com insumos disponíveis no momento. Mais informações sobre as ações do Estado sobre a Covid-19 estão no site www.coronavirus.prgov.br. (Repórter: Priscila Paganotto)