Integração e precisão: conheça o trabalho das forças de segurança do Paraná em explosões
17/09/2025
Em casos de explosão, o protocolo de segurança do Paraná é colocado em prática em poucos minutos. Esquadrão Antibombas, Corpo de Bombeiros e Polícia Científica chegam juntos ao local e atuam de forma coordenada, já que cada minuto conta para salvar vidas e preservar provas.
O primeiro passo fica com os esquadrões antibombas da Polícia Militar e os bombeiros militares, que avaliam riscos e neutralizam ameaças. Só depois a área é liberada para o trabalho da perícia. O BOPE mantém a segurança durante todo o processo, apoiando as demais forças.
De forma paralela, o Corpo de Bombeiros alinha reuniões com o Esquadrão Antibombas para avaliar os riscos ao encontrar material explosivo não deflagrado.
Com o local seguro, os peritos analisam fragmentos metálicos, resíduos químicos e outros vestígios, montando um verdadeiro quebra-cabeça que pode indicar o tipo de material usado, a forma de acionamento e até a procedência da explosão. A tecnologia tem papel fundamental nesse processo. Ferramentas como drones e scanners 3D permitem documentar a cena com mais detalhes, localizar a origem da explosão com precisão e evitar retrabalhos. Nos últimos anos, a Polícia Científica do Paraná tem investido em capacitação e em equipamentos modernos, como softwares de modelagem e ferramentas avançadas de análise química, que ampliam a capacidade de investigação e reduzem o tempo de emissão dos laudos. (Repórter: Gabriel Ramos)
O primeiro passo fica com os esquadrões antibombas da Polícia Militar e os bombeiros militares, que avaliam riscos e neutralizam ameaças. Só depois a área é liberada para o trabalho da perícia. O BOPE mantém a segurança durante todo o processo, apoiando as demais forças.
De forma paralela, o Corpo de Bombeiros alinha reuniões com o Esquadrão Antibombas para avaliar os riscos ao encontrar material explosivo não deflagrado.
Com o local seguro, os peritos analisam fragmentos metálicos, resíduos químicos e outros vestígios, montando um verdadeiro quebra-cabeça que pode indicar o tipo de material usado, a forma de acionamento e até a procedência da explosão. A tecnologia tem papel fundamental nesse processo. Ferramentas como drones e scanners 3D permitem documentar a cena com mais detalhes, localizar a origem da explosão com precisão e evitar retrabalhos. Nos últimos anos, a Polícia Científica do Paraná tem investido em capacitação e em equipamentos modernos, como softwares de modelagem e ferramentas avançadas de análise química, que ampliam a capacidade de investigação e reduzem o tempo de emissão dos laudos. (Repórter: Gabriel Ramos)